Boas histórias não terminam no ponto final...

A Três Pontos é uma agência literária que tem como missão representar histórias que vão muito além das páginas. Passando pelos mais variados formatos, gêneros e públicos-alvo, você encontra nas obras representadas pela Três Pontos títulos que geram reflexões, conversas, emoções intensas, fanfics, fanarts e que ficam com as pessoas muito depois do fim da leitura.

Conheça outras obras agenciadas

Capa do livro Visão do Amor, de Mary Abade. A capa é predominantemente roxa, com duas meninas de braços dados no centro. A da esquerda usa shorts e casaco preto, tem a pele negra e cabelos ondulados preso em um coque. A da direita é branca, usa blusa branca, suspensório roxo e short jeans. Tem cabelo ondulado solto e está com cara de assustada. Ao fundo vemos alguns estabelecimentos fechados da cidade, um cemitério e um gato preto. No centro, no alto, o título da história. No centro, na parte inferior, o nome da autora Mary Abade. No canto inferior esquerdo, a logo da Três Pontos

Visão do Amor

Quando chega em Teresinha do Sul, decide deixar para trás todo o seu histórico de impulsividade e viver uma vida pacata na Universidade, ainda que esteja em um curso que não tem nada a ver com ela. Numa sexta-feira 13, com saudades das noites de filmes de terror que eram tradição com seus amigos, Ana Luísa desbrava as ruas da nova cidade em busca de algo que a tire do tédio. Mal sabe ela que, nesta noite, terá que lidar com o maior terror de todos: descobrir se seu crush em Elena é recíproco.

Capa do livro Complicado e Perfeitinho, de Renan Bittencourt. A capa é roxa, em um tom intenso. Na lateral direita da capa, está a ilustração do protagonista: é um jovem de 20 e poucos anos de calça jeans, tênis, regata branca e camisa de flanela amarela amarrada na cintura. Ele tem um meio sorriso no rosto e seus cabelos castanhos e cacheados caem sobre os olhos, tornando seu rosto uma incógnita. Parte de seu corpo não é visível, pois o personagem foi ilustrado de forma que dá a impressão de estar andando para fora dos limites da capa. Sua sombra se projeta no centro da capa, em um tom de roxo mais escuro, e sobre ela há alguns rabiscos amarelos: um coração rabiscado e um símbolo de alerta de perigo. O título do livro está na parte superior, alinhado à esquerda, em letras brancas com detalhes em amarelo. O nome da autor está na parte inferior, também em branco e alinhado à esquerda, e abaixo está o logo da editora Seguinte, centralizado.

Complicado e perfeitinho

Existem pessoas que sabem quem são e o que querem bem cedo na vida. O protagonista desta história não é uma delas.

Como qualquer criança no começo dos anos 2000, ele vive a confusão de começar a se entender enquanto o mundo ao seu redor não para de mudar. Mas no seu caso as coisas são mais difíceis — afinal, ainda muito novo, descobriu que existe uma cartilha de regras tácitas que todo garoto deve seguir. Uma cartilha que ele desrespeitava sem nem se esforçar.

Só que existem consequências quando você quebra essas regras. Andar do jeito errado, gostar das músicas erradas, assistir os programas de TV errados — cada desvio tem seu preço. E o de se apaixonar pelo melhor amigo hétero com certeza é um dos mais altos.

O protagonista desta história não sabe muitas coisas, mas tem certeza de que algumas regras precisam ser quebradas.

“TÁ TUDO AQUI: RENAN BITTENCOURT MIRA NAS PRINCIPAIS INSEGURANÇAS DO HOMEM GAY E, SEM PRECISAR ATIRAR, DESARMA TODAS ELAS.” – Tobias Carvalho, autor de Quarto aberto

Capa ilustrada do livro Entre Três Razões, de Lavínia Rocha. A protagonista, uma adolescente de cabelos crespos longos e volumosos, na altura das costas, está lendo um livro do qual sai uma luz. ela está na frente dos portões abertos de um castelo, e formas fluidas trazem a sensação de que há magia nessa cena.

Entre 3 Razões (vol. 3 da trilogia)

Depois de assumir o trono, Lisa tem que lidar com a pressão e a rejeição por ser uma líder tão jovem, e é confrontada com uma série de decisões delicadas.

Ao mesmo tempo que busca por sua família mágica desaparecida e debate se deveria se casar para formar alianças políticas para o reino, ela percebe que tentar proteger sua família normal pode levar a conflitos ainda maiores entre o Norte e o Sul do país. Seria possível evitar uma Guerra Mundial enquanto termina o ensino médio e reconquista o garoto por quem é apaixonada?

No último volume da série Entre 3 mundos, Lisa tem que decidir entre seguir a razão ou ouvir o coração, e aprender a confiar em si mesma para desvendar o quebra-cabeça que sua vida se tornou.

Capa do livro Sou Indígena, escrito por Cláudia Flor d’Maria e ilustrado por Raquel Teixeira. Ocupando a maior parte da capa está a ilustração de uma criança indígena, com pele marrom, cabelo preto liso e pinturas de padronagens nos braços. Usa uma tiara e brinco floridos. Os braços estão meio estendidos em frente ao corpo e as mais abertas. O título do livro está acima das mãos dela. Na parte superior da capa, nome da autora e da ilustradora. Na parte inferior, logo da editora Companhia das Letrinhas.

Sou Indígena!

Um poema-manifesto ricamente ilustrado para exaltar a importância e a maravilha de ser e se reconhecer indígena.

A narradora deste poema-manifesto se orgulha em afirmar e reafirmar o quanto for preciso que sim, é indígena! E justamente por se orgulhar de suas origens, de seus ancestrais e de sua identidade, ela narra com força e alegria tudo o que ser indígena significa e representa, indo muito além dos muitos estereótipos sobre os povos originários brasileiros.

Nas páginas deste livro, a amapaense Cláudia A. Flor D’Maria, de origem Itaquera/Itakuera, une suas palavras emocionantes às ilustrações de traço colorido, encantador e contemporâneo da indígena manauara Raquel Teixeira. Juntas, em um projeto gráfico dinâmico, convidam leitores de todas as idades a se aproximarem das culturas dos povos indígenas e admirarem as sabedorias, a empatia e o encantamento que elas trazem consigo.

Capa de A ilha além do véu, de Roberta Spindler. A capa é inteira em tons de azul, com uma névoa cobrindo a maior parte dela. Na parte inferior está o chão, com alguns pedaços de ferro pontudos fincados no chão. Na parte superior, atrás do véu, prédios altos. O título do livro está escrito em amarelo, ocupando a maior parte da capa. O nome da autora está na parte inferior da capa.

A ilha além do véu

Do resgate do irmão a perda de um amor que poderia ter florescido, a descida ao véu deixou marcas em Beca que ela jamais poderia imaginar. Com o passar dos meses, sobreviver tem sido cada vez mais difícil. Ataques sombrios constantes deixam centenas de feridos e segredos importantes não revelados impedem uma reação efetiva.

Para defender sua família, Beca está disposta a tudo, inclusive aceitar tarefas cada vez mais arriscadas. É assim que, no meio de insurgências civis e de crises violentas de seu irmão, ela se vê de volta à névoa. Numa missão ainda mais perigosa que a anterior, a busca pela liberdade de existir sem medo das sombras se torna o norte dessas pessoas que estão a um passo do abismo. Mas talvez seja a queda que os aguarda na ilha além do véu.

Na conclusão de A torre acima do véu, Roberta Spindler continua a revelar o pior do ser humano enquanto explora a esperança nas ações coletivas e na força entre aqueles que se amam.

Capa do livro Mais ou menos 9 horas. A capa é ilustrada com um homem jovem, de barba e óculos, sentado em uma poltrona de ônibus com a cabeça apoiada na janela. No reflexo da janela está o mesmo personagem, porém adolescente. No alto vemos o título do livro. Embaixo, o nome do autor Vitor Martins, e abaixo a informação “autor de Um Milhão de Finais Felizes” e a logo da editora Alt.

Mais ou menos 9 horas

Júnior não imaginava que, às vésperas de seu aniversário de trinta anos, receberia a notícia da morte do pai. Agora, prestes a embarcar em um ônibus que sairá de São Paulo rumo a uma viagem de mais ou menos nove horas até Nova Friburgo, cidade onde nasceu, ele precisa lidar com todos os sentimentos conflitantes que uma notícia dessas desperta.

A verdade é que Júnior só queria se sentar em seu lugar à janela, colocar os fones de ouvido e dormir por todo o trajeto para não ter que pensar na relação complicada que teve com o pai durante toda a vida ou no que essa morte significa para seu futuro. Mas o que parecia o plano ideal, considerando as circunstâncias, vai por água abaixo quando Otávio, seu amor de adolescência, se senta ao seu lado.

Preso em um ônibus apertado, ao lado de seu primeiro namorado, em um trajeto longo demais, Júnior viaja entre passado e presente para entender como tudo pode ter dado tão errado em sua vida. Não que de fato tenha dado tudo errado. Mas Júnior pensa demais em tudo. Sabe como é. Mais ou menos 9 horas é uma história emocionante com representatividade LGBTQIAPN+ que aborda temas sensíveis como perda, conflitos familiares e autodescoberta.

Capa do livro A história que nunca vivemos, de Lucas Rocha. A capa do livro é ilustrada com a vista de cima de uma grande casa com três andares. Algumas pessoas estão em diferentes locais da casa, outras estão na calçada. O título do livro está escrito em amarelo na parte inferior da casa, em cima do quintal da casa. O nome do autor está abaixo do título, em branco. O logo da editora Alt está na parte inferior à direita da capa.

A história que nunca vivemos

O que se esconde entre presente, passado e uma história de amor não vivida?

Depois de se assumir gay para o mundo, Mateus, de quinze anos, vai passar as férias de verão com a família no sítio de seu avô, José Guimarães, no interior de São Paulo. O patriarca é um famoso escritor que está concorrendo ao prêmio máximo da literatura brasileira pela continuação de um de seus renomados romances — uma história de amor entre duas mulheres nos anos 1970.

Mas, em meio à celebração, José é questionado por uma jornalista que investiga a verdadeira autoria de suas obras. Isso porque, há anos, a escritora Ana Cristina Figueiredo alega que ele se apoderou de sua história para escrever o livro que lhe rendeu tanto prestígio.

Curioso para saber verdade, Mateus se junta a sua prima Sofia para investigar o passado de seu avô e de toda a família. Ao descobrirem o diário escondido de sua falecida avó, perceberão que tudo o que entendiam como fato pode ser apenas um ponto de vista e que o amor talvez seja a maior de todas as revoluções.

Do escritor brasileiro Lucas Rocha, A história que nunca vivemos é um romance envolvente com toques de mistério sobre família, identidade, amor e literatura.

Capa do livro Mãozinha Atrapalhada, de Clari Cabral. No centro da capa, a ilustração de uma menina branca de cabelos castanhos curtos. Ela olha com uma expressão confusa para sua mão, que tem uma mancha preta. Acima dela, o título do livro e outra mancha preta. O fundo da capa é colorido, várias faixas de cores em tons pastéis. O nome da autora está na parte superior da capa. O logo da editora Leiturinha está na parte inferior direita.

Mãozinha atrapalhada

As crianças ainda estão desenvolvendo suas habilidades motoras. Quando derrubam as coisas, muitas vezes são consideradas como atrapalhadas… Mas será mesmo? O que essas mãozinhas atrapalhadas podem criar?

Capa de O Legado das Águas, de Sofia Soter. Ocupando a parte inferior da capa está a ilustração de uma fotografia com os cinco protagonistas. Todos são adolescentes: uma garota loira, duas meninas brancas de cabelo preto, sendo uma delas com as bochechas coradas de maquiagem, um garoto branco de cabelos pretos e um menino negro de óculos. A ponta da foto está cortada bem ao lado da personagem loira. A parte superior da capa tem um título e, acima, o nome da autora. Toda a capa é decorada com ondas em um tom de azul clarinho. O fundo é azul liso, chapado e num tom mais escuro que o das ondas. O logo da editora Alt está na parte central inferior da capa.

O legado das águas

Uma cidade amaldiçoada, cinco histórias entrelaçadas

Catarina é uma cidade amaldiçoada, ou ao menos é o que dizem. Os que ali nascem, ali devem morrer; os que tentam chegar, em breve irão perecer. Isolada em meio à Serra da Mantiqueira, nas suas águas correm histórias de amor, aprisionamento e horror. Uma terra de mistérios tão enraizados quanto as pessoas que moram nela.

Ao serem obrigadas a se mudar do Rio de Janeiro para Catarina, as irmãs Mari e Duda logo percebem que a pequena cidade e seus moradores escondem muitos segredos. Mas enquanto Mari só faz pensar no que deixou para trás, Duda se abre para o que está por vir.

Felipe passa a maior parte do tempo cuidando do pai alcoólatra e imaginando como seria se pudesse simplesmente ir embora dali. Já os irmãos Lara e Gabriel escondem o terror que vivem dentro de casa com a mãe violenta e abusiva. Lara sonha com liberdade, enquanto Gabriel mascara sua dor com popularidade e encontros secretos no estacionamento do supermercado.

Um elo inesperado aproxima esses cinco jovens, e eles precisam encarar a verdade se quiserem sobreviver: Catarina castiga quem ousa entrar ou sair de suas fronteiras. Quando os efeitos da maldição começam a se aproximar, todos terão que descobrir o que estão dispostos a sacrificar para salvar aqueles que amam.

O legado das águas é um romance YA paranormal que aborda temas como amizade, conflitos familiares e amor. É o primeiro romance da autora brasileira Sofia Soter, tradutora de grandes sucessos, como Divinos Rivais e Ela fica com a garota.

Capa do livro Só as Melhores, de Paulo Moreira. Ocupando a maior parte da capa está a ilustração de um homem com camisa amarela, pele corada e olhos redondos. Ele é uma versão ilustrada de Paulo Moreira, o autor. Ao lado dele, um balão de quadrinho com várias pontas traz a informação: mais de 80 páginas. Ao fundo, também em ilustração, um céu azul, coqueiros e nuvens. O título está na parte superior da capa e o nome do autor, acima do título. Na parte inferior da capa, uma barra verde tem o texto: “Quadrinhos da mais alta qualidade”, com um globo terrestre com olhos e boca ao lado. Uma pequena lua, também com olhos e boca, ri. Acima da barra verde está o logo da Conrad Editora.

Só as melhores

Paulo Moreira e Conrad apresentam uma coletânea que tem Só as Melhores tirinhas feitas pelo autor. Pelo menos até agora. Sagaz, inteligente e um pouco desbocado, leia e divirta-se com Paulo Moreira em sua melhor forma nesta edição especial.

Capa do livro Bom Dia, Socorro, de Paulo Moreira. A capa mostra duas personagens: uma mulher branca, de cabelos curtos e ruivos e usando óculos, olhando de lado para além da capa, com uma expressão séria. Atrás dela, ocupando um espaço maior da capa, está a segunda personagem: uma mulher negra, com a pele marrom e expressão séria. O nome do autor está centralizado na parte superior da capa; o logo da Conrad Editora está na parte inferior, à direita. O fundo da capa é amarelo com rosas vermelhas e grandes folhas verdes.

Bom dia Socorro Edição brochura e conteúdo extra!

“Bom dia, grupo!”, quem nunca recebeu uma mensagem assim, com uma figurinha cheia de rococós, e ficou o dia todo pego em trocas de mensagens no celular? Foi o que aconteceu com Socorro, que se viu presa numa batalha de mensagens de celular, cada uma mais enfeitada que outra. Essa mistura de grupo de zap com anime de lutinha com um tempero bem brasileiro é o mote de Bom dia, Socorro, de Paulo Moreira. Esta segunda edição da obra, agora em brochura com orelhas, tem nova capa e uma introdução exclusiva desenhada pelo autor.

Capa do livro Medos por Todo Lugar, de Maria Carvalho. No centro da capa, a ilustração da cabeça de uma menina com a expresso assustada. Ela é negra e os cabelos pretos estão presos em maria-chiquinhas. Nas bordas inferiores da capa estão plantas carnívoras com expressões assustadoras, há uma cobra na borda central à direita e uma pequena casa com janelas e porta remetendo a boca e olhos arregalados, dando susto. Também há raios e gotas de chuva espalhados pela capa. O título está escrito em amarelo, abaixo da menina, e o logo da editora Leiturinha está abaixo do título, em branco. Acima da ilustração da menina, o nome da autora. O fundo da capa é um tom de azul noturno.

Medos por todo lugar

A irmã de Luiza vai para a faculdade, e a família precisa se mudar de cidade. A menina não entende por que não pode continuar tudo como era antes e cria resistência com tudo que é novo: as paredes da casa são muito brancas, o quarto é grande demais, a rua parece gritar para que ela saia dali, os alunos a encaram o tempo todo, tudo parece estar errado. Até que Luiza conhece Sofia, que a ajuda a perceber que está tudo bem em conviver com o novo, e que aos poucos as coisas se ajeitam.

Capa do livro Entre, Corra e Pule: Aventuras (Nada) Virtuais pela África. Ocupando a maior parte da capa está a ilustração de duas crianças negras, uma menina e um menino empolgados, ambos de cabelos pretos e crespos. Na parte superior está o nome do livro. Na parte inferior, o nome da autora e a informação: “ilustrações de Douglas Lopes e Vitoria Gomes”. O logo da editora Leiturinha está na parte inferior direita da capa.

Entre, corra e pule: aventuras (nada) virtuais pela África

Dois irmãos, Mirela e Arthur, vão passar uns dias no sítio da tia Nana, onde costumavam ficar durante as férias quando eram mais novos. O problema é que agora eles cresceram e estão acostumados a ficar conectados com o mundo tecnológico, mas lá não tem internet. Para distraí-los, a tia resgata jogos de videogame antigos, pelos quais tem muito afeto. Os irmãos decidem jogar um deles, que é sobre civilizações africanas, achando que vai ser moleza vencer um jogo dos anos 1990, porque pensam que os jogos de hoje em dia são muito mais avançados e desafiadores. Quando dão o start, são sugados para dentro do jogo e passam a ser os personagens pixelizados que vão ter que passar por cada uma das fases para vencer.

Capa do livro, Os Fantasmas Entre Nós, de Gih Alves. A capa do livro imita vidro quebrado. Na parte superior, ilustração de uma mulher jovem e negra, por trás do vidro quebrado. Seu rosto fica levemente distorcido. Ela olha para cima, com semblante sério. Na parte inferior, uma mulher jovem. Seu rosto também está por trás do vidro quebrado. Ela usa óculos de grau e olha para o lado. No centro da capa, o vidro quebrado forma um coração. No centro do coração, o título. No canto superior direito, o nome da autora.

Os fantasmas entre nós

Na Universidade Agnes Dantas, os estudantes aprendem com o paranormal. Embora seja admirada em todo o país, a instituição só não tem uma reputação perfeita porque, todo ano, pelo menos dois alunos morrem em suas instalações sob circunstâncias suspeitas.

Para Manuela e Isadora, as provas, a vida longe da família e os sentimentos confusos que uma tem pela outra já são problemas suficientes para ocupar a cabeça. Até que, depois de serem atacadas por uma fantasma loira em um banheiro da universidade, elas se dão conta de que podem ser as próximas vítimas dessa trama ― e, ao tentarem desvendar esse mistério, vão perceber que há mais fantasmas entre elas do que imaginavam.

“Em seu livro de estreia, Gih Alves mostra que o romance e o terror são dois lados da mesma moeda ― e que não existe nada mais apavorante do que gostar de alguém.” ― Laura Pohl, autora de As garotas de Grimrose, best-seller do New York Times

Capa do livro A Diplomata, de GG Diniz. A capa é predominantemente em tons de azul, com três pessoas. Ondas em cores lilás, amarelo e cor de rosa preenchem a capa. O título está no centro e, logo abaixo, o nome de GG Diniz. O logo da Plutão Livros está centralizado na parte inferior da capa.

A Diplomata

Feitosa é uma sobrevivente. Depois que os super-ricos deixaram a vida na Terra, aqueles que ficaram para trás são obrigados a sobreviver revirando o lixo. Para piorar, as mulheres restantes começaram a ser sequestradas – levadas para Éden, a nova colônia lunar – por um motivo que ninguém sabe exatamente qual é. Feitosa pode ser a próxima vítima, mas não vai cair sem lutar.

Matilde é uma foragida. Éden não é o paraíso que aparenta ser, e aceita poucas divergências do que considera ser uma existência correta. Quando a pilota foge e descobre que a vida na Terra não foi extinta como todos supunham, ela precisa fazer uma escolha: continuar fugindo ou destruir o único lar que já conheceu.

Eunir’ra só quer fazer seu trabalho. Ao chegar em uma missão diplomática para atender ao chamado de socorro de Éden na galáxia vizinha, ela se depara com um problema muito maior do que imaginava. Para cumprir seu objetivo, vai ser preciso desvendar uma teia de mentiras, e os habitantes da Lua estão dispostos a qualquer coisa para preservar seu modo de vida.

Para salvar a vida na Terra, as três vão precisar trabalhar juntas – e revirar o paraíso até não sobrar pedra sobre pedra.

A diplomata é o primeiro livro de uma duologia sertãopunk que se passa no mesmo universo de Morte matada e O sertão não virou mar da autora G. G. Diniz. Em seu romance de estreia, ela explora questões de gênero, raça e classe em um futuro nada utópico.

Capa da HQ Jeremias - Estrela, de Rafael Calça e Jefferson Costa. Ocupando a maior parte da capa está a ilustração do protagonista Jeremias, um menino negro de boina xadrez e camiseta branca. Ele está com a mão erguida e uma estrela envolta em luz flutua acima de sua mão. Ele olha fascinado para a estrela. Na frente dele, uma menina mais nova, de uns seis anos, também negra, olha empolgada para a estrelas. Mãos saem das laterais e da parte inferior da capa e ficam a centímetros da estrela. Na parte superior da capa estão as informações sobre o livro: logo da Graphic MSP, que tem o Sansão, o coelho da Mônica (da Turma da Mônica), o título e logo abaixo do título os nomes dos autores.

Jeremias: Estrela com Jefferson Costa

Da mesma dupla de criadores responsável pelo premiado Jeremias: Pele e sua sequência Alma, chega a mais nova Graphic MSP protagonizada pelo Jeremias, que promete emocionar leitores de todas as idades.

Capa de Entre 3 Segredos, livro de Lavínia Rocha. A capa traz um quarto ilustrado. Sobre uma cama de madeira, está uma garota de pele negra, cabelo bem crespo e vestido branco. Ela lê um livro, de onde saem luzes amarelas que rodeiam o título do livro, escrito no centro da capa. As paredes, janelas e detalhes do quarto são coloridas em tons de azul.

Entre 3 Segredos (vol. 2 da trilogia)

Lisa acabou de encontrar a última peça de seu quebra-cabeça, uma descoberta que permitiu a ela, pela primeira vez, encarar a si mesma sem se sentir uma incógnita. Agora ela sabe quem é e está feliz com isso. Mas as maiores aventuras de sua vida estão apenas começando…

Para desempenhar seu papel neste recomeço, nossa protagonista precisará esconder o que sabe sobre a existência dos três mundos ao mesmo tempo que luta para promover a paz entre eles. Em meio a tantas responsabilidades, Lisa ainda precisará aprender a conviver com sua nova família, que tem muito a lhe ensinar.

E como a jornada de uma heroína nunca é fácil, a jovem vai encarar mais uma descoberta: a revelação de três segredos que prometem afetar toda a realidade que ela julgava conhecer.

Será que Lisa está pronta para encarar tantas mudanças? Será que aqueles que estão ao seu lado permanecerão com ela até o fim? Descubra essas e outras respostas nesta eletrizante continuação de Entre 3 mundos!

Capa da HQ Vozes Amarelas, de Monge Han. A capa traz ilustração de diferentes pessoas asiáticas amarelas, de diferentes idades, de idosos a bebê de colo, em fileiras, olhando para frente. Todas têm três olhos do lado esquerdo rosto e nenhum do lado direito, um traço característico do trabalho de Monge Han. O fundo da capa é amarelo. Nas quatro bordas da capa, há um detalhe colorido que lembra nuvens e arabescos coloridos. O título do livro está escrito acima da ilustração das pessoas, ocupando toda a parte superior da capa.

Vozes amarelas

A identidade é construída a todo momento: quem é você, do que gosta, quais são suas bases. É um processo que mistura passado e presente para formar um indivíduo único, independente.

Esse processo torna-se ainda mais difícil quando a sociedade inteira o enxerga como “o outro”, quando encontrar a própria identidade significa reconhecer-se uma pessoa racializada em um lugar que desconsidera as individualidades e a alegria de encontrar espaços de acolhimento.

As histórias apresentadas em Vozes amarelas são ao mesmo tempo particulares e comuns à realidade de muitas pessoas amarelas no Brasil. Com muita sensibilidade, Monge Han traz suas já conhecidas cores vibrantes e os característicos três olhinhos para compartilhar reflexões fundamentais sobre preconceito, identidade, ancestralidade e respeito.

“Cada página desse livro é um convite à emoção, sensibilidade e transformação social.” – Ana Hikari, atriz e comunicadora

Capa da HQ Passa Anel, de Fits e Nicole Janér. Capa ilustrada com as duas crianças dando um soquinho e, atrás delas, as casas da rua e o céu com nuvens em formatos variados, como o de uma âncora. Na parte inferior da capa está o logo da editora Companhia das Letrinhas.

Passa-anel: Uma aliança inquebrável Fits e Nicole Janér

Nesta história em quadrinhos ideal para fãs de Capitão Cueca, dois garotos vão se envolver em uma aventura ancestral pra lá de incrível!

Samu e Bel são melhores amigos. Entre aulas de boxe e de balé, passeios de bicicleta e manhãs na escola, eles levam uma vida tranquila na pequena cidade onde vivem. Até que Samu, depois de um sonho estranho com deuses antigos e profecias, encontra um anel em um parque. Mas esta não é uma joia comum: o anel é mágico e fazia parte do seu sonho! Como se não bastasse, o anel não só fala, mas também afirma que Samu é o escolhido e tem uma grande missão que pode salvar o destino de todos à sua volta.

Agora, os garotos têm diante de si uma trama tão incrível quanto perigosa: derrotar espíritos malignos e salvar a cidade antes que seja tarde demais. Tudo isso sem reprovar em matemática!

Indicado para leitores a partir dos 9 anos.

Capa do livro A torre acima do véu, de Roberta Spindler. A capa de tem a ilustração de uma cidade destruída em destroços. Em foco, a silhueta de uma mulher e um homem, armados, dentro de um prédio destruído. Os dois observam a cidade abaixo. No centro, o título. No centro inferior, nome da autora, Roberta Spindler. Abaixo, a logo da editora Harper Collins.

A torre acima do véu

Quando uma névoa perigosa toma conta das cidades e seres sombrios ameaçam a vida de todos os habitantes da Terra, o que resta da humanidade se refugia no alto de megaedifícios e estabelece uma nova comunidade. Sob a proteção de uma instituição autointitulada Torre, recebem segurança e cuidados em troca de obediência e ordem.

Beca e sua família têm uma relação próxima com a Torre e ganham a vida resgatando, acima do véu, objetos da antiga civilização que possam ter algum valor na chamada “Nova Superfície”. Admiradora dos esforços de seus líderes, a jovem anseia saber mais sobre o que a humanidade já foi um dia e nem imagina que esse desejo está próximo de se realizar…

Roberta Spindler destrói e reinventa o mundo em A torre acima do véu, explorando, em uma sociedade distópica, as consequências da brutalidade e da fragilidade das relações humanas.

Capa do livro Em Todas as Goras de Chuva, de Englantine. Nela, ilustração de duas garotas jovens e negras sentadas em um banco de trem. Uma mesa separa as duas, que se olham e sorriem. Na mesa, um computador, um caderno e fones de ouvido. Do lado de fora chove. O título está escrito na parte superior da capa, sobre a janela do ônibus, em fonte cursiva. No centro inferior, nome da autora e abaixo do nome dela, o selo da editora Qualis.

Em todas as gotas de chuva

Em Vila das Íris, uma cidade pacata do interior, não tão pequena, duas famílias eram conhecidas por sua intensa e decadente rivalidade no passado. Suas brigas extensas e competições cansativas impediram a maioria dos moradores de interagirem uns com os outros. No entanto, para Atena Lisboa e Cordélia Salgueiro, a hostilidade era apenas uma invenção de seus familiares para animar o dia a dia e alimentar seus egos. Embora achassem o assunto ridículo, Atena e Cordélia mantiveram uma distância cautelosa uma da outra. Até que uma coincidência do destino as faz dividir o mesmo assento em uma longa e exaustiva viagem de trem, que promete refazer um trajeto nostálgico e mágico que fez parte da infância das duas. Lado a lado, a um banco de distância, é provável que a disputa familiar seja rapidamente banida, afinal, a história não poderá se repetir – ou pode?!

Capa da HQ 9mm de Distância, de Paulo Bruno. A capa tem duas ilustrações. A ilustração na parte superior da capa mostra duas três pessoas em uma mesa de jantar. Já a ilustração na parte inferior tem duas pessoas sentadas em uma mesa em outro ambiente, com um cachorro por perto. Entre as ilustrações está o título da HQ, escrito em preto. As ilustrações são em preto e branco, enquanto o fundo da capa é azul claro.

9mm de Distância Paulo Bruno

Como entender o que é destino e o que é ação do homem? Beatriz é ilustradora, tem 22 anos e divide um apartamento com sua cadela, Lola. Gabriel é recém-formado no ensino médio, tem 19 anos e ainda mora com os pais. O caminho dos dois cruza e uma conexão instantânea se forma. Empolgados, os dois passam o dia ansiosos por um primeiro encontro, afinal, o que poderia dar errado? Uma história sensível e que retrata uma realidade que não está tão longe de todos.

Capa de O Fim da Noite, história em quadrinhos de Rafael Calça e Diox. A capa é em tons de roxo e verde, com o título escrito em uma faixa no centro dela. Na partes de cima e de baixo, há pessoas abraçadas em mosaicos, como uma parede de pedacinhos de porcelanato.

O fim da noite com Diox

Conduzidas pela força e luta da avó, Aurora, que trabalha como empregada doméstica desde os dez anos de idade, três gerações de mulheres negras lutam pela sobrevivência, por direitos básicos, e por melhorias nas suas vidas e de suas famílias. Este é o enredo de O Fim da Noite, graphic novel inspirada nas jornadas pessoais das avós, mães e tias do premiado quadrinista Rafael Calça e do ilustrador Diox, que apresenta as vidas e as histórias dessas mulheres que se dedicaram arduamente para que os filhos pudessem estudar e construir uma vida melhor.

Capa do livro Um Passo de Cada Vez, de Iris Figueiredo. A capa traz a ilustração de um show. Na frente, Mari, a protagonista, está dançando, feliz, com uma perna levantada. Ao fundo, várias pessoas curtem o show. No palco, a banda composta por quatro músicos, todos em silhuetas pretas. As cores da capa são rosa, amarelo e preto. O logo da editora Seguinte está na vertical na parte inferior direita da capa.

Um passo de cada vez

Uma história delicada sobre ter coragem para falar o que guardamos bem lá no fundo e para nos abrirmos a novos caminhos.

Mari mal se lembra da última vez que se sentiu bem dentro da escola. Desde que seus colegas começaram a espalhar boatos horríveis a seu respeito, ela está mais sozinha do que nunca. E, para aguentar os meses que restam até o fim das aulas, ela só pode contar com as músicas do Tempest, que não saem dos seus fones de ouvido.

Quando a banda anuncia um show na sua cidade, Mari decide fazer de tudo para viver esse momento – e compartilhá-lo com outros fãs. A partir daí, os vídeos que posta despretensiosamente na internet passam a ter mais e mais alcance, ela conhece um garoto que faz seu coração acelerar como uma batida de rock, e novas possibilidades surgem para seu futuro.

Mas será que Mari conseguirá dar esses novos passos enquanto guarda tantas feridas de seu passado?

Capa de Rumores da Cidade, de Lucas Rocha, publicado pela editora Alt. A capa traz a ilustração de André e Diego, os dois protagonistas, no centro da imagem. Eles estão de costas, andando lado a lado, apoiado cada um em uma bicicleta. André está à esquerda; ele tem a pele marrom clara, veste camisa amarela e bermuda vermelha; sua bicicleta é cinza. Sua cabeça está inclinada levemente na direção do outro garoto e ele calça tênis. Diego é um pouco mais alto, tem a pele marrom mais clara que a de André, e veste camisa branca e bermuda azul; sua bicicleta é vermelha e ele usa chinelos. Ao redor deles está a rua de uma cidade com casas, árvores e pessoas nas janelas e uma em cadeira de plástico branca na calçada. Na paisagem à frente, há uma igreja. Acima, o céu com nuvens. O título do livro está escrito em vermelho, levemente na diagonal. Sobre o título, o nome do autor está escrito em azul.

Rumores da cidade

Aos dezessete anos, André, morador da pequena e religiosa cidade de Lima Reis, sabe que não pode se assumir gay a menos que queira comprometer a reeleição do pai à prefeitura. Porém, uma questão familiar faz com que tio Eduardo, que o garoto nunca conheceu, volte à cidade. Logo fica claro que: a) o tio é cem por cento gay; e b) ele sobreviveu àquela cidade.

Munido de uma nova perspectiva, André percebe que não é provável que ele seja o único gay de Lima Reis. Além disso, o garoto acaba encontrando diversos indícios de que seu pai possa estar envolvido em casos de corrupção. Entre manter as aparências e fazer o que é certo, André não terá como fugir de algumas escolhas e precisará enfrentar todos os rumores da cidade para seguir o caminho que acredita.

Capa do livro Entre 3 Mundos, de Lavinia Rocha, publicado pela editora Gutenberg. A capa é ilustrada. No centro, Alisa, a protagonista da história, está flutuando. Sua pele e o vestido têm uma coloração cor-de-rosa, porém é possível perceber que Alisa é uma garota negra. Seus cabelos crespos estão presos em um coque é ela usa botas. Está levemente inclinada no ar, de perfil. A mão esquerda cai ao lado do corpo; a direita está aberta sob um livro também aberto, de onde saem formas de raízes de árvores e folhas. Essas formas se estendem para a esquerda e para cima, até se transformarem em diversos livros e páginas. Ao fundo e um pouco abaixo de Alisa há prédios da cidade, em coloração azul. O céu também é azul, num tom mais claro que os prédios. O nome da autora está escrito na parte inferior da capa; logo abaixo do nome está escrito

Entre 3 mundos (vol. 1 da trilogia)

A magia que separa dois mundos pode ser capaz de uni-los?

Há décadas, o Brasil vive intensos conflitos entre pessoas comuns e pessoas com dons extraordinários. Visando estabelecer a paz, as autoridades dividiram o país em dois territórios – o do Norte e o do Sul – e assinaram um contrato proibindo a migração de uma região para a outra.

Alisa, ou Lisa, como prefere ser chamada, é de uma família do Norte, mas foi identificada como pertencente ao Sul. Agora, além de quebrar o contrato toda semana para visitar seus pais, ela precisa esconder a verdade de ambos os mundos. A garota também enfrenta problemas comuns da adolescência: acha o próprio nome bizarro, gosta do cara errado e é a única pessoa que não percebe o quanto seu melhor amigo é apaixonado por ela.

E muitas mudanças ainda estão por vir. Após um grande acontecimento no colégio, a vida de Lisa se transforma completamente, e ela se vê diante de um desafio que envolve a descoberta do amor e de sua verdadeira identidade.

Capa do livro As Bruxas do Meu Quintal, de Pablo Praxedes. O fundo da capa tem a ilustração de um céu estrelado em tons de roxo. Uma lua cheia brilha no centro superior. Uma moldura de arabescos em cobre contorna a capa. O centro superior dessa moldura tem palmeiras. e algumas folhas de palmeiras soltas, que formam o contorno de uma caveira. Na parte superior, nos dois lados das palmeiras, ilustração de uma botija e uma poção. No centro, sobre esses elementos, está o título do livro; Um pouco mais abaixo, o nome do autor. E centralizado na parte inferior da capa está o logo da editora Corvus.

As bruxas do meu quintal

Mossoró, anos 2000.

Salete é uma bruxa que, no auge dos seus 89 anos, vive solitária no Carnaubal, um pedaço de mata no meio da cidade de onde a maioria das lendas urbanas saiu. Destinada a proteger seu lar e sendo a única de sua linhagem, Salete mantêm um bom coração e sempre está disposta a ajudar aqueles que precisam.

Tudo muda quando Gustavo, um jovem corajoso e apaixonado, entra em sua casa pedindo uma poção do amor. Ao ajudar o rapaz, Salete se vê no meio de uma aventura entre fantasmas e feiticeiros que vai buscar nos ecos do passado as respostas para o seu futuro.

As Bruxas do Meu Quintal é uma aventura em quatro atos que ligam momentos importantes da vida da bruxa, onde as relações entre a magia do Carnaubal e a pacata cidade são exploradas, mostrando que um ato de coragem através do tempo é a maior fonte de magia.

Capa do livro Bom Dia, Socorro, de Paulo Moreira. A capa mostra duas personagens: uma negra, com a pele marrom e expressão séria. De costas para ela está a outra personagem: branca, de cabelos curtos e ruivos e usando óculos, olhando na outra direção. O nome do autor está centralizado na parte superior da capa; o logo da Conrad Editora está na parte inferior, à direita.

Bom dia, Socorro Finalista do Prêmio LeBlanc e do Prêmio Grampo

“Bom dia, grupo!”, quem nunca recebeu uma mensagem assim, com uma figurinha cheia de rococós, e ficou o dia todo pego em trocas de mensagens no celular? Foi o que aconteceu com Beta e Socorro, que ficaram presas numa batalha de mensagens de celular, cada uma mais enfeitada que outra. Essa mistura de grupo de zap com anime de lutinha com um tempero bem brasileiro é o mote de Bom dia, Socorro, de Paulo Moreira.

Lançado inicialmente nas redes do autor no Twitter, a história em quadrinhos está toda compilada neste álbum, que conta também com prefácio escrito por Érico Assis e extras exclusivos para a edição da Conrad, além de mais uma história inédita, revelada apenas na edição impressa.

Capa da HQ Feliz Aniversário, Feliz Obituário, de Rafael Calça e Jefferson Costa. A capa imita uma página de jornal. Saindo dessa página, ilustração em preto e branco de um garoto jovem. Ele está correndo e sua expressão está assustada. No centro superior está o título e logo abaixo o nome dos autores. O logo da editora Conrad se encontra na parte superior à esquerda.

Feliz aniversário, feliz obituário com Jefferson Costa

Miguel Verdi não está bem. Anda sem dormir, bebe demais e vive mergulhado em uma confusão emocional muito grande. E ainda por cima é seu aniversário, uma passagem de ciclo, uma nova etapa em sua vida. Tecnicamente, claro. Mas o sentimento de estagnação é real e datas assim só tornam as ansiedades mais potentes, vívidas, e um tanto quanto desafiadoras. Aos 20 anos, Miguel está adiando resolver certas coisas, mas talvez não haja tanto tempo disponível… Dos premiados autores Rafael Calça e Jefferson Costa (Jeremias – Pele), Feliz Aniversário, Feliz Obituário é um quadrinho intrigante e curioso que vai prender o leitor do começo aos seus muitos fins. A edição também contém textos inéditos e Espera, a primeira história em quadrinhos da dupla reeditada especialmente para o selo HQ Para Todos.

Capa da HQ Maré, de Diana Salu. A capa é ilustrada em tons de laranja: um barco de madeira na água. Acima, um pássaro branco sobrevoa o espaço. O título do livro está escrito na parte superior da capa, em letras grandes que ocupam toda a faixa superior. Abaixo do título, o subtítulo:

Maré Diana Salu

Maré – ou pequenos barcos não devem se afastar demais da margem, é uma história em quadrinhos criada por Diana Salu, onde em quadros “silenciosos”, o leitor explora, através da narrativa totalmente visual, metáforas sobre mudança e o ato de encarar o desconhecido. O quanto de coragem precisamos para começar algo novo? Agora em versão digital pela Conrad Editora.

Capa da coletânea Morte Mata e Outras Histórias, de G. G. Diniz. A capa tem um fundo vermelho texturizado com o título em uma fonte rabiscada na cor branca. No centro, uma pistola.

Morte Matada e outras histórias

No Ceará de um futuro em que o aquecimento global elevou o nível dos mares e afundou Fortaleza, e em que coronéis e seus jagunços caçam pessoas para trabalho forçado e as colocam em coleiras eletrônicas, velhos padrões voltam a existir. Mesmo diante dessa realidade, ainda há pessoas dispostas a fazer o que for necessário para sobreviver e garantir um futuro melhor.

Morte Matada e outras histórias é uma coletânea sertãopunk que traz o conto “O Sertão Não Virou Mar”, a noveleta “Morte Matada” e o microconto inédito “Morto e Enterrado”. Como bônus, a coletânea contém “Rasga-Mortalha”, um conto de horror crossover com o universo da antologia Sintonia Mortal, também da Corvus Editora.

Capa da HQ Dueto, de Rafael Calça. A capa é ilustrada em tons de azuis, um mar na metade inferior e um céu noturno na superior. O título do livro está escrito na parte superior e o nome do autor está um pouco abaixo, ambos em letras brancas. O logo da editora Conrad está centralizado na parte inferior da capa.

Dueto

Em Dueto, conhecemos a improvável história de amor entre um lobisomem e uma cantora paraplégica. Um conto que mistura música, inseguranças e quem gostaríamos de ser para o outro. Um quadrinho silencioso, no qual os sentimentos afloram sem precisarmos escutá-los.

Capa do livro Se a Casa 8 Falasse, de Vitor Martins. No centro da capa, está a fotografia de uma casa. As paredes são cor de rosa claro. A parte à esquerda é uma garagem com teto liso e o portão ocupa mais da metade da parede. A parte à direita tem o teto inclinado com uma antena de televisão em cima. Tem uma janela no centro da parede, com telhas cobrindo. Acima da casa está o título do livro, escrito em roxo. O número 8 está dentro de um retangular vertical branco. A capa conta com elementos ilustrados que parecem sair da casa, como serpentinas em roxo e rosa, raios em roxo, um olho azul metade escondido atrás da garagem, nuvens pequenas em rosa e branco. Uma estrada e branco sai da garagem e se expande. O logo da editora Alt aparece nessa parte da capa, sobre a estrada branca. Na parte superior da capa, está escrito Vitor Martins, e abaixo a informação

Se a casa 8 falasse Finalista do Jabuti com os direitos vendidos para diversos países, incluindo os EUA, onde foi publicado como "This is our place"

Ambientado e narrado pela mesma casa em três décadas diferentes, Se a casa 8 falasse é um romance sobre jovens lidando com mudanças drásticas, conflitos familiares e primeiros amores, que mostra que, apesar das gerações mudarem, algumas experiências são capazes de atravessar a barreira do tempo. Algumas casas guardam histórias especiais. A que fica no número 8 da rua Girassol tem muito para contar.

2000: Ana recebe a notícia de que vai se mudar e será obrigada a deixar para trás tudo o que conheceu até agora, inclusive a parte mais dolorida de todas: sua namorada.

2010: Enquanto os pais de Greg passam por um divórcio complicado, ele é enviado para a casa da tia, que é dona de uma locadora em tempos de internet e odeia companhia – e muitas outras coisas.

2020: Beto sempre quis se mudar e seguir o sonho de ser fotógrafo em São Paulo. Só que uma pandemia aparece para obrigá-lo a ficar trancado em casa com a mãe protetora e a irmã aparentemente perfeita.

Capa do livro Reticências, de Solaine Chioro.A capa tem metade do fundo amarelo e a outra metade, rosa claro. No lado esquerdo, o lado amarelo, está a ilustração de um homem gordo e negro de pele clara. Ele veste uma camiseta cinza, com calça jeans escura e uma camisa de botões azul com listas num azul mais escuro. O homem tem cabelo crespo no estilo Black Power, usa óculos de grau de armação azul e olha para um celular preto. Na metade direita, a de cor rosa, está a ilustração de uma mulher negra e gorda de pele marrom escura. Ela veste uma camisa branca de botões por dentro de uma saia preta com desenhos em branco. A mulher usa tranças box braids presas em um coque alto no topo da cabeça e batom escuro nos lábios. Ela está com a mão esquerda apoiada no rosto e segura um celular na mão direita. No centro, está o título, em branco. No topo, o nome de Solaine.

Reticências

Davi e Joana se conheceram online e, desde que se falaram pela primeira vez, não conseguiram mais parar. Os dois passam madrugadas conversando, assistem a filmes juntos, desabafam sobre o dia a dia e discutem questões existenciais. O único problema é que eles não sabem a verdadeira identidade um do outro.

Para Davi, Joana é @vidaspretas, a ilustradora incrível com quem entrou em contato para um trabalho. Para Joana, Davi é o @caradaprefeitura, que mandou mensagem convidando-a para uma campanha de Dia da Consciência Negra. Tudo o que sabem um sobre o outro (e tudo o que importa) é que se gostam e estabeleceram uma conexão real, possível apenas porque o anonimato da internet permitiu que não tivessem medo de se abrir. O que eles não sabem, no entanto, é que estão muito mais próximos do que imaginam…

Publicado pela primeira vez em e-book de forma independente, Reticências é uma história romântica e divertida, perfeita para aquecer o coração. Esta edição conta com novidades na trama, links para as playlists citadas na história e uma entrevista com a autora!

Capa da HQ Treze, de Camila Abdanur. Treze gatos pretos em fileiras, todos com olhos brancos. Atrás deles, há dois grandes olhos brancos. O nome do livro está escrito abaixo dos gatos, o nome da autora, acima. O logo da editora Conrad está centralizado na parte inferior da capa. Todo o fundo da capa é preto, sem outros desenhos ou marcas.

Treze Camila Abdanur

Treze conta a história de Olivia, uma garota que, ao adotar seu décimo terceiro gato preto, recebe a visita de um ser mágico: Tina, que lhe oferece três desejos. Indecisa, Olivia não sabe o que pedir e acaba sendo obrigada a conviver com a recém-chegada até descobrir o que realmente deseja.

Capa de O Serviço de Entregas Monstruosas. Na capa, há uma ilustração de um garoto negro de cabelos curtos e óculos em uma moto. Ele veste gravata borboleta e uma roupa azul escuro de manga longa, calça jeans e bota. Pilota uma moto voadora por Belo Horizonte, enquanto olha para cima, sorrindo, para um dragão que cospe fogo e também voa ao ar. Atrás dos dois, vai uma fada. Na parte superior, o título: “O serviço de entregas monstruosas”. Ao lado, a logo da editora Intrínseca. Na parte inferior, o nome do autor, Jim Anotsu, está riscado. Abaixo, foi escrito: Gustavo.

O serviço de entregas monstruosas Vencedor do CCXP Awards e Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica, e finalista do Jabuti e do Prêmio AEILIJ

Quando o Povo Mágico se revelou para a humanidade, o mundo mudou. Desde então, dragões de estimação e bruxas voando pelos céus são parte do dia o dia. Mas num mundo cheio de objetos mágicos poderosos, é preciso um serviço de confiança para transportá-los!

Com suas motos e vassouras voadoras, o Serviço de Entregas Monstruosas leva encomendas sobrenaturais para qualquer lugar de Bello Horizonte ― uma cidade que não é como você imagina. Os negócios vão muito bem, obrigado, até o dia em que o humano Gustavo e a fada Strix sofrem uma tentativa de roubo na sua primeiríssima entrega! Isso porque, sem saber, eles carregavam uma raridade digna da atenção de grandes mestres do crime… o último ovo de Dragão da Patagônia.

Ao escapar por pouco de um ataque repolhento, os dois se tornam responsáveis por um filhote de dragão cheio de vontades e precisam protegê-lo de uma organização com planos tenebrosos e infiltrados onde menos se espera. Quem diria que dentro de uma simples encomenda estava o início de uma aventura épica?

Aliando cenas de ação, suspense, humor, criminosos narigudos e planos mirabolantes, O Serviço de Entregas Monstruosas é uma história emocionante sobre família, comunidade e como não treinar o seu dragão. Aliás, esqueça a polêmica sobre a autoria da obra (seria o menino Gustavo o verdadeiro autor deste relato e o sr. Jim Anotsu um mero tradutor do mineirês?) e aproveite essa grande aventura recomendada para monstrinhos de 8 a 100 anos de idade!

Capa do livro Arlindo, de Ilustralu. Fundo azul marinho com riscos pequenos em branco, cor de rosa e amarelo. No centro, a ilustração de um garoto com grande olhos redondos e corações nas pupilas. Todo o seu corpo é amarelo e ele veste uma regata branca. Na parte superior da capa, acima da cabeça de Arli

Arlindo Vencedor do CCXP Awards, de quatro categorias do Troféu HQMIX e finalista do Jabuti

Uma história sobre descobrir que a gente não tá só.

Arlindo é um garoto cheio de sonhos e vontade de encontrar seu lugar no mundo. Tudo o que ele quer é seguir sua vida de adolescente na cidadezinha onde mora, no interior do Rio Grande do Norte. Ele aluga filmes na locadora com as amigas todo sábado, sente o coração bater mais forte pelas primeiras paqueras, canta muito Sandy & Júnior no chuveiro, e ainda cuida da irmã mais nova e ajuda a mãe a fazer doces para vender.

Por mais que ele se esforce e dê o seu melhor, muita gente na cidade não aceita Arlindo — o que traz uma série de problemas na escola e até mesmo dentro de casa. Aos poucos, porém, ele vai perceber que vale a pena lutar para ser quem ele é, ainda mais quando tem tanta gente com quem contar.

Com um traço divertido, cores vibrantes e um monte de referências aos anos 2000, esta história em quadrinhos que já conquistou milhares de fãs na internet fala sobre encontrar forças nas pessoas que a gente ama e dentro de nós mesmos.

Capa do livro Os Meninos Maluquinhos, com conto de Rafael Calça. Ilustração de Ziraldo no centro da capa. Em torno dele, várias crianças de aparências diferentes: amarelas, negras, ruivas, brancas, com espadas e vestimentas indígenas. Na parte superior da capa, o título. Um pouco abaixo, a informação “Organização e ilustrações: Fábio Yabu. Inspirador na obra de Ziraldo”. O fundo da capa é branco chapado.

Os meninos maluquinhos

Em 40 anos, o Menino Maluquinho influenciou muita gente. Entre os fãs estão alguns autores da nova geração que também já fazem muito sucesso, Fábio Yabu, Cristino Wapichana, Guga Mafra, Gustavo Reiz, Load Comics, Rafael Calça, Raphael Draccon e Vitor Cafaggi. Eles se uniram em uma coletânea, organizada e ilustrada por Fábio Yabu, para homenagear Ziraldo e trazer histórias de vários Meninos Maluquinhos, muito diferentes, e seus relatos sobre a infância.

Tem um que nasceu numa favela, outro numa floresta, um que passou a infância no sítio e o outro, num orfanato. São histórias sobre maluquinhos diferentes, mas que têm em comum os macaquinhos no sótão e tantas outras coisas que fazem de um menino maluquinho um cara legal.

Capa do conto Pisando em Nuvens, de Iris Figueiredo. A capa é ilustrada. Tem fundo amarelo vibrante com algumas nuvens em tons de amarelo mais claro. Uma garota de pele negra retinta e cabelos crespos presos em um afro puff está sentada com uma mão no rosto, pensativa. Ela usa blusa listrada em verde e branco e apoia o cotovelo em uma mesa roxa, que ocupa toda a barra inferior da capa. Ao seu lado, sobre a mesa, há um copo de açaí com doces. Na parte superior, sobre a cabeça da personagem, está o título do conto e logo abaixo dele, o nome da autora. O selo da editora Seguinte aparece um pouco abaixo disso, alinhado à direita. Na parte superior da capa está escrito

Pisando em nuvens

Taís foi aprovada na faculdade. Mas a decisão de se matricular vai ser mais difícil do que esperava…

Quando Taís vê seu nome entre os aprovados no vestibular de enfermagem, mal consegue acreditar. Ela sempre quis estudar numa universidade pública e se esforçou muito durante o último ano para isso. O problema? Ela foi aceita em sua segunda opção, um campus que fica em Macaé, bem distante de sua casa em São Gonçalo.

Como seus pais não têm condições de mantê-la sozinha em outra cidade, Taís sabe que as chances de cursar a faculdade são praticamente nulas. Sem saber como reagir ao resultado e temendo decepcionar a família (em especial a avó), ela corre para seu porto seguro: Rafaela. Mas a reação da namorada de Taís pode ser bem diferente do que ela imaginava…

Este conto, que se passa no mesmo universo de Céu sem estrelas, acompanha uma jovem que vê seu sonho despontar no horizonte — mas talvez ele se desfaça em nuvens antes que possa alcançá-lo.

Capa do livro O mistério da sala secreta, de Lavínia Rocha. Fundo em cor salmão. No canto direito da capa, há a ilustração de duas crianças negras em frente a uma porta vermelha. Ambos usam calça jeans e blusa branca com detalhes azuis, um uniforme escolar. A menina usa também um lenço colorido amarrado no seu cabelo crespos. Eles estão em frente a uma porta com uma chave na mão. Na parte superior, está o nome da autora em vermelho e, em baixo, o título do livro em azul.

O mistério da sala secreta

Júlia e Gabriel estão no 7º ano e são amigos desde muito pequenos, quando formaram a dupla de espiões Juliel.

Agora, a dupla tem que voltar à ativa para encontrar um jeito de desvendar um grande mistério, antes que a prefeitura feche a Escola Municipal Maria Quitéria de Jesus, onde estudam.

Em meio a planos e feiras de História, Júlia e Gabriel descobrem a lenda da Sala Secreta, e que ela pode não ser pura invenção dos alunos. Quem já viu o que há por trás da porta vermelha? E mais: o que Maria Quitéria, a heroína da Independência, tem a ver com a lenda?

Capa ilustrada da HQ Jeremias - Alma, de Rafael Calça e Jefferson Costa. No centro da capa, Jeremias segura um livro, e do livro saem várias páginas. Ele olha para o lado, para as páginas voando ao seu redor. Jeremias é um garoto negro de boina vermelha xadrez, camiseta branca e shorts. O fundo da capa é um céu em tons de azul com um pouco de lilás e amarelo. Na parte superior da capa estão as informações sobre o livro: logo da Graphic MSP, que tem o Bidu, o cachorro da Turma da Mônica, o título e logo abaixo do título os nomes dos autores.

Jeremias: Alma com Jefferson Costa

Rafael Calça e Jefferson Costa, os vencedores do Prêmio Jabuti 2019, na categoria Histórias em Quadrinhos, retornam ao Jeremias numa trama emocionante sobre ancestralidade, racismo, merecimento e histórias. Sejam elas fictícias ou de vida. O clássico personagem de Mauricio de Sousa ganha mais um capítulo de sua bela e forte releitura.

Capa do livro Você Tem a Vida Inteira, de Lucas Rocha, publicado pela editora Galera Record. A capa tem fundo cinza. Nas laterais, na horizontal, ilustrações de 3 meninos. O contorno deles é feito com cores em neon colorido. No centro, o título:

Você tem a vida inteira Publicado nos EUA e UK como "Where we go from here"

As vidas de Ian, Victor e Henrique se encontram de uma forma inesperada.
Ian conhece Victor no dia em que recebe o resultado de seu teste rápido de HIV. Os dois são universitários. Victor está envolvido com Henrique. Ian está solteiro. Os três são gays.

Dois deles têm a vida atingida pela notícia de um diagnóstico positivo para o HIV. Um não tem o vírus. Um está indetectável. Dois estão apaixonados.
Henrique é mais velho e, depois de Victor, pensou que poderia acreditar de novo em alguém.

Victor têm medo do que o amor pode trazer para a sua vida.

Ian sequer sabe se será capaz de amar.

Os três são, ao mesmo tempo, heróis e vilões de uma história que não é sobre culpa, mas sim sobre amor, amigos e sobre como podemos formar nossas próprias famílias.

Capa do livro A batalha do acampamonstro, de Jim Anotsu. Capa ilustrada com um dragão e quatro crianças.O animal é vermelho e voa entre as crianças. O animal tem chifres, olhos acesos, dentes afiados e está com a boca aberta na direção de uma das crianças. Duas crianças pulam em direção ao animal, uma com um estilingue e outra com uma vara. Um menino aponta assustado para o animal. Uma garota segura a calda dele. Na parte superior da capa, está escrito:

A batalha do Acampamonstro

Na Ilha do Enforcado as coisas são um pouco diferentes. Lá, monstros convivem com pessoas, e ser um escoteiro é muito mais perigoso do que você pode imaginar. Mas Nemo e Louise estão acostumados com o perigo, e nem uma ameaça sinistra é capaz de fazer os dois irmãos conviverem de forma pacífica. Até que as situações em que ambos quase morrem parecem acontecer com uma frequência bem além do normal. Mas por que alguém iria querer matá-los?

Quando os irmãos e seus amigos são interceptados por uma fantasma assustada que afirma que eles correm perigo, Nemo, Louise e seus amigos precisam encontrar uma forma de impedir que algo maligno tome conta da ilha onde é sempre verão.

Capa de Um Milhão de Finais Felizes. Fundo vermelho. Ocupando a maior parte da capa, uma ilustração de um menino jovem e branco. Seu corpo aparece do queixo até a cintura. Está com o rosto virado para o lado. Veste uma camiseta preta e o avental brilhante por cima. Nele, o pin de um foguete e dois bottoms de dois piratas. O menino segura um caderno azul na mão esquerda. No pulso direito, uma munhequeira com as cores do arco íris. No centro do avental, o título: “Um milhão de finais felizes”. Abaixo, o nome do autor, Vitor Martins. No canto inferior direito, o logo da editora Globo Alt.

Um milhão de finais felizes

Jonas não sabe muito bem o que fazer da vida. Entre suas leituras e ideias para livros anotadas em um caderninho de bolso, ele precisa dar conta de seus turnos no Rocket Café e ainda lidar com o conservadorismo de seus pais. Sua mãe alimenta a esperança de que ele volte a frequentar a igreja, e seu pai não faz muito por ele além de trazer problemas.

Mas é quando ele conhece Arthur, um belo garoto de barba ruiva, que Jonas passa a questionar por quanto tempo conseguirá viver sob as expectativas de seus pais, fingindo ser uma pessoa diferente de quem é de verdade. Buscando conforto em seus amigos (e na sua história sobre dois piratas bonitões que se parecem muito com ele e Arthur), Jonas entenderá o verdadeiro significado de família e amizade, e descobrirá o poder de uma boa história.

Capa do livro Céu Sem Estrelas, de Iris Figueiredo. No centro, a ilustração da silhueta de uma garota gorda em um local montanhoso, observando a cidade noturna e o céu estrelado. Na parte superior, o título do livro e, abaixo, o nome da autora, ambos escritos em letra cursiva. O logo da editora Seguinte está na parte inferior direita da capa.

Céu sem estrelas

Um romance sensível e envolvente sobre autoestima, família e saúde mental.

Cecília acabou de completar dezoito anos, mas sua vida está longe de entrar nos trilhos. Depois de perder seu primeiro emprego e de ter uma briga terrível com a mãe, a garota decide ir passar uns tempos na casa da melhor amiga, Iasmin. Lá, se aproxima de Bernardo, o irmão mais velho de Iasmin, e logo os dois começam um relacionamento.

Apesar de estar encantado por Cecília, Bernardo esconde seus próprios traumas e ressentimentos, e terá de descobrir se finalmente está pronto para se comprometer. Cecília, por sua vez, precisará lidar com uma série de inseguranças em relação ao corpo — e com a instabilidade de sua própria mente.

Capa da HQ Jeremias - Pele, de Rafael Calça e Jeferson Costa. Ocupando a maior parte da capa está a ilustração de Jeremias, um garoto negro de boina vermelha xadrez e blusa cinza, de braços cruzados. Ele olha para baixo e para frente, com a expressão meio fechada. Atrás dele, ocupando o fundo da capa, há prédios de um centro urbano. Na parte superior da capa estão as informações sobre o livro: logo da Graphic MSP, que tem o Sansão, o coelho da Mônica (da Turma da Mônica), o título e logo abaixo do título os nomes dos autores.

Jeremias: Pele com Jefferson Costa

Numa reinterpretação ousada, porém necessária, como enaltece Mauricio de Sousa, em seu prefácio, o roteirista Rafael Calça e o desenhista Jefferson Costa dão vida a uma história forte, dura, emocionante, na qual Jeremias lidará pela primeira vez com o preconceito por causa da cor da sua pele. A história é recheada de dor, superação, aprendizado e preparação para a vida.

Capa do livro Heróis de Novigrath, de Roberta Spindler. A capa é ilustrada com os personagens principais em primeiro plano: Um garota de óculos saindo de um redemoinho de luz roxa; um garoto careca, com os braços abertos em posição de ataque e um luva de metal com garras em uma das mãos; outra garota, de cabelo crespo e roupa colada, com fogo saindo de seus pés; um garoto de cabelo azul com um guitarra envolva em luz brilhante azul; um garto com um cajado com luz verde na ponta. Ao fundo, um cara de boné segura uma lança longa. Todos os personagens parecem prontos ára entrar em uma luta. Ao fundo, um céu azul com fumaça cor de rosa. O título do livro está na parte superior da capa e, acima, o nome da autora. O logo da editora Suma está na parte inferior, à direita.

Heróis de Novigrath

Heróis de Novigrath é mais do que um jogo de computador. É um esporte. Uma paixão mundial que atrai milhões de torcedores fanáticos para estádios, banca equipes famosas e leva seus jogadores do chão ao topo — e vice-versa. Pedro sabe bem como uma carreira pode desabar de uma hora para a outra. Heróis de Novigrath ainda é seu grande amor, mas seus dias de glória terminaram.

Ou é o que ele pensa, até receber a visita de Yeng Xiao — seu herói favorito do game. Quando o guerreiro se materializa em sua casa, Pedro acha que perdeu o juízo, mas a verdade é que HdN é mais real do que ele poderia imaginar. Ao redor do mundo, jogadores alimentam o game com sua paixão e, sem saber, com sua energia vital. Agora, os monstros da terra de Novigrath estão a um passo de invadir o nosso mundo, e os Defensores de Lumnia precisam de um time que possa restaurar a força do lado dos heróis.

Pedro já deixou que sua ambição o derrubasse uma vez, mas Xiao tem certeza de que ele é a pessoa certa para montar o novo time. Por todo o país, cinco jovens mal imaginam a missão que os aguarda. Heróis de Novigrath é muito mais do que um jogo — é o futuro de todos eles.

Capa de Quinze Dias, de Vitor Martins. Ilustração de uma piscina ocupa metade do fundo. Apenas um pedaço da borda e da água são aparentes. Sentado nessa borda, um menino jovem e branco. Apenas suas pernas são aparentes, e elas estão dentro da água. O menino usa um short rosa. No canto superior direito lemos “Edição Especial com conteúdo extra” dentro de um círculo rosa simulando um adesivo. No centro, o título: “Quinze dias”. Abaixo, o nome do autor, Vitor Martins. No centro inferior, o logo da editora Alt

Quinze dias Direitos vendidos para sete países, incluindo EUA e UK, onde foi publicado como "Here the whole time"

Felipe está esperando esse momento desde que as aulas começaram: o início das férias de julho. Finalmente ele vai poder passar alguns dias longe da escola e dos colegas que o maltratam. Os planos envolvem se afundar nos episódios atrasados de suas séries favoritas, colocar a leitura em dia e aprender com tutoriais no YouTube coisas novas que ele nunca vai colocar em prática.

Mas as coisas fogem um pouquinho do controle quando a mãe de Felipe informa que concordou em hospedar Caio, o vizinho do 57, por longos quinze dias, enquanto os pais dele não voltam de uma viagem. Felipe entra em desespero porque a) Caio foi sua primeira paixãozinha na infância (e existe uma grande possibilidade dessa paixão não ter passado até hoje) e b) Felipe coleciona uma lista infinita de inseguranças e não tem a menor ideia de como interagir com o vizinho.

Os dias que prometiam paz, tranquilidade e maratonas épicas de Netflix acabam trazendo um turbilhão de sentimentos, que obrigarão Felipe a mergulhar em todas as questões mal resolvidas que ele tem consigo mesmo.

Visita as fadas

A visita das fadas

Ao encontrar uma curiosa maçaneta no tronco da sua árvore preferida, a criança conhecerá as incríveis fadas da Terra, da Água, do Fogo e do Ar. Neste livro, seu pequeno ou pequena aprenderá com elas e passará a fazer parte da importante missão de proteger a natureza.

As cores do mundo

As cores do mundo

Nesta história lúdica sobre pluraridade, os pequenos leitores vão aprender como as cores do mundo carregam diferentes histórias, culturas, sotaques, línguas e músicas. Além disso, as crianças também vão descobrir que atitudes de respeito e empatia são capazes de colorir a vida das pessoas ao redor, e até mesmo transformar o mundo!

O dragão da lua

O dragão da lua

Quando a constelação de Dragão brilha mais forte no céu, é porque o grande Quensu deixou sua casa na Lua para visitar a Terra! Nesta história, criança se encontrará com tudo aquilo que dá medo, fará novos amigos e descobrirá que não se pode julgar ninguém pelas aparências.

Capa de Não Fica tudo bem no final, de Gabi Gomes. A capa do livro é ilustrada. No fundo azul escuro, há duas latas de energético e, entre elas, um sanduíche de hambúrguer e algumas cartelas de remédio. O nome do conto está na parte superior à esquerda e o da autora, na parte inferior à direita. Também na parte inferior, mas à esquerda, está o selo editorial da Três Pontos.

Não fica tudo bem no final

Camila não reconhece as atitudes que vem tomando.

Quando sua vida começa a desandar mais uma vez, ela percebe que alguma coisa está realmente errada consigo, talvez para além do que consegue resolver sozinha. Com as respostas que a psiquiatra lhe oferece, Camila embarca numa jornada para entender melhor a si mesma.

Atenção: a história contém cenas de automutilação e depressão.

Capa de O Cão de Guarda, conto de Pablo Praxedes. A capa tem a ilustração de dois garotos de pé no meio de uma floresta. Eles olham para cima, em uma clareira. A sombra de um dos garotos forma a silhueta de um lobo uivando. No centro superior, o título. No centro inferior, nome do autor.

O cão de guarda

Daniel tinha certeza que ficaria nervoso durante sua primeira transformação em lobisomem, mas nem o livro de memórias da família conseguiu prepará-lo para passar por esse momento acompanhado de Luca, sua paixão de infância.

Capa de Temporada Relativa, de Mary Abade. A capa possui tons em azul e a protagonista no centro. Ela tem pele negra, olhos castanhos e é magra. O cabelo ondulado está úmido e ela tem uma expressão incomodada, de braços cruzados. Sua roupa é um conjunto praiano de short com coqueiros nos lados e uma regata com sol sorridente. Atrás dela, há ondas do mar e no topo — junto com o título e o nome da autora — gotas de chuva. No canto inferior esquerdo, está a logo da Três Pontos.

Temporada relativa

Maria Francisca sempre sonhou em ver o mar. O que ela não contava é com a confusão que só a pão-durice do seu pai poderia proporcionar, levando toda a família para a cidade praiana de Maré Mansa durante a baixa temporada. Assim, em vez de praia e mar, ela recebe chuva sem parar. Mas essa viagem pode ter seus dias de sol, quando conhece Marie.

Capa do livro Pelas Frestas, de Renan Bittencourt. Fundo preto. No centro, um espiral de janelas. No centro, ilustração da metade de um rosto. É o rosto de um homem jovem e branco. Um braço sai de seu olho.

Pelas Frestas

Leonardo Gomes é mais um coitado nascido na década de 1990 que nunca conseguirá seu cantinho no mundo, sua casa própria. Ao menos era isso que diriam as estatísticas. Esse alpinista social reverte seu destino ao conquistar o coração de Diogo Marins, a chave para sua ascensão social meteórica que, sim, o levou à casa própria. O que Léo não contava é que uma insidiosa ansiedade viria junto com a nova conquista, dizendo que agora ele não poderia deixar nada dar errado. Que qualquer deslize seria suficiente para fazer o sonho escorrer entre seus dedos.
Seus delírios de ansiedade crescem dia a dia e fica cada vez mais difícil de entender se aquela pequena sujeira que surgiu no chão da cozinha é apenas um mofo mesmo.

Uma história sobre o cansaço de fazer o que é preciso pra esconder sua origem para poder descansar em um mundo cheio de privilégios. Afinal, Leonardo merece.

Capa do conto Rascunhos de uma cena sublime, de Rebeca Kim. Ilustração de uma jovem encostada num balcão de padaria, com uma caneta na boca desenhando em um guardanapo aberto uma atriz dançando num palco de teatro. A atriz do desenho tem o rosto redondo e usa vestido e cabelo longos. A garota que a desenha é nipo-brasileira, tem cabelo preto repicado na altura do pescoço e atrofia nos membros superiores. Tem diversas tatuagens nos braços e ombro, e piercings no supercílio e canto da boca. No balcão, além do desenho, há post-its com as palavras redes sociais e reunião escritos, uma caderneta, um café e um croissant.

Rascunhos de uma cena sublime

Lidia Hikari decidiu que seu primeiro grande ato de independência na capital de São Paulo seria ir ao teatro assistir a uma montagem da Broadway de Amor Sublime Amor. A única coisa que não estava nos seus planos era se encantar por uma das atrizes da peça.

Capa do conto Os Quinze Natais de Benedita, de Mareska Cruz. A capa traz a ilustração de uma menina de cabelos curtos ao lado de um cachorro marrom peludo, que está muito feliz e fofo com a língua de fora e as patinhas viradas na direção da menina. Entre os dois, está uma coxinha de peru. Os dois estão deitados no chão embaixo de uma árvore de natal toda decorada e iluminada. Na parte inferior direita da capa está o logo do selo editorial da agência Três Pontos.

Os quinze natais de Benedita

Benedita sempre foi conhecida como a maior criadora de confusões dos Natais família Moreira. Com Bartolomeu, seu companheiro canino de artimanhas, ela já derrubou árvores inteiras, virou uma bacia de molho num vestido branco, comeu areia e até atacou o Papai Noel com um martelinho de carne! Mas, com dez anos de idade e após uma grande decepção, ela decidiu que odiava Natal e nos quatro anos seguintes a data se transformou apenas em um dia que ela queria que passasse logo.
Aos quinze, com o incentivo de sua amiga Domitila (e talvez crush? sentimentos são complicados!), Benedita vai se esforçar para voltar a enxergar a magia do Natal, e aprender que sempre podemos construir novas lembranças e tradições, sem apagar os bons momentos que vivemos.

Com uma prosa divertida e dinâmica, Mareska Cruz apresenta, em Os Quinze Natais de Benedita, uma história singela sobre carinho, luto, superar traumas e redescobrir o significado do Natal.

Capa do conto De Todos os Motivos, de Vito Castrillo. O fundo tem cores em rosa e roxo. Na metade inferior da capa está a ilustração do busto de dois meninos com os rostos próximos. Acima deles está o título do livro. Ainda mais acima, o nome do autor. O logo do selo editorial da agência Três Pontos está na parte inferior da capa, entre os dois garotos.

De todos os motivos

Confuso sobre seus sentimentos por Henrique, seu melhor amigo, Pedro recorre à internet e escreve um post em um fórum sobre a amizade dos dois. Em busca de ajuda e palavras de incentivo para tomar uma atitude, Pedro relembra momentos importantes do relacionamento e lista todos os motivos pelos quais o que existe entre os dois pode ser mais do que amizade.

Capa de Amizades, Cacatuas e Outras Coisas Fora de Controle. Ilustração em fundo verde. No topo, há as pernas de duas meninas, uma branca de jeans rasgado e sapatilha, e a outra, negra, de pernas cruzadas, short amarelo e tênis. Elas estão sentadas como se estivessem recostadas em algo, com as mãos apoiadas no chão. Várias penas estão espalhadas em torno delas, caídas no chão. Na parte de baixo da imagem, em letras grandes, está o título do livro e o nome da autora, Mareska Cruz.

Amizades, cacatuas e outras coisas fora de controle

Antônia e Helena só queriam calma e tranquilidade durante as férias, mas é claro que não seria fácil assim.

Um trabalho de literatura de última hora definitivamente não fazia parte dos planos das duas ex-melhores amigas Antônia e Helena, ainda mais um trabalho em dupla! E o pior: teriam que fazer juntas, mesmo sem se falar há meses. No meio de muita confusão e mágoa, as duas garotas terão que se entender durante uma jornada complicada, com amigos levemente intrometidos, uma vidente mal-educada e a razão do fim da amizade, que pode ou não trazer seus próprios problemas e traumas. Isso, é claro, se antes conseguirem sobreviver àquela maldita cacatua.

Em uma narrativa sensível e franca sobre comunicação, amizade e quem-sabe-algo-a-mais, Mareska Cruz constrói uma história delicada e cheia de humor para aqueles que já tiveram que lidar sozinhos com sua ansiedade, mas querem acreditar que essa jornada não precisa ser solitária.

Capa do livro Cinco Dias para o Fim do Mundo, de Lucas Rocha. No centro da capa está a traseira de um carro cor de rosa. Em cada lado do carro tem uma das personagens do livro. Uma delas tem a pele marrom escura, cabelo bem curto e usa jeans e camiseta branca. Ela olha de lado com um meio sorriso. Do outro lado do carro, a segunda personagem é branca, usa short jeans e blusa preta e tem cabelos longos e castanhos. Ela é branca e tem uma expressão pensativa. Dentro do carro, visíveis atrás do vidro, estão mais duas personagens. E no bagageiro aberto está a quinta personagem, uma adolescente de óculos, escondida entre as malas, segurando a porta do bagageiro aberta. O logo da Três Pontos, selo editorial responsável pela publicação, está na placa do carro. O título do livro está na parte superior da capa, em letras brancas, e o nome do autor está na parte inferior, em vermelho. O fundo da imagem é um amarelo escuro liso.

Cinco dias para o fim do mundo

Quando a avó de Camila diz que o mundo irá acabar dentro de cinco dias, Camila leva a notícia muito a sério, e resolve tentar aproveitar ao máximo seus últimos dias de vida na companhia das melhores amigas. Ao lado de Gabi, Teresa e Rafaela — que talvez seja mais do que uma amiga, se Camila tiver a coragem de se declarar —, ela embarca em um carro rosa para uma viagem pelo litoral de São Paulo e acaba descobrindo que uma mala de carro pode guardar surpresas, luaus podem ser perigosos, temporais são reveladores, freiras podem falar por Deus e que alguns quartos de hotel só têm uma cama. O fim do mundo está próximo e é preciso correr contra o relógio!

Capa de Escrito em Algum Lugar, de Vitor Martins, publicada pelo selo editorial da agência literária Três Pontos. A capa é ilustrada em tons de roxo e rosa, com dois jovens sentados no chão, apoiados em uma grade, dividindo fones de ouvido e olhando para a frente em um cenário noturno. O jovem da esquerda é um homem branco com barba castanho claro bem preenchida e densa, mas curta, e cabelo curto. O da direita é um homem negro, também gordo mas mais alto que o primeiro, cabelo flat top, quadrado no topo e raspado nas laterais, com três risquinhos decorando. Ao lado deles, uma sacola e um copo de fast food.

Escrito em algum lugar

O show mais aguardado do ano! Pelo menos para Antônio, um jovem de 26 anos que não sente vergonha nenhuma em virar a madrugada na rua para conseguir comprar um ingresso para o show de retorno da sua boyband favorita. A noite está fria, os fãs são barulhentos e a calçada está longe de ser confortável, mas quando o acaso coloca Gustavo ao seu lado, passar quinze horas em uma fila não parece mais uma ideia tão ruim assim.

Capa do conto

Festa Infernal

Após algumas mortes acontecerem pela escola, três amigas precisarão se unir mais do que nunca não só por uma questão de amizade e, sim, de sobrevivência.

De um dia para o outro, todos os amigos de Noelle Pimenta pararam de falar com ela, com exceção de Celina e Alice. Quando alguns dos alunos começam a aparecer mortos pela escola em aparentes suicídios, o grupo dos mais populares da escola tem a ideia de fazer uma festa à fantasia no dia de Finados para celebrar a vida dos amigos que se foram, e as três garotas tomam coragem de participar. Elas só não esperavam que o feriado honrasse tanto o próprio nome.

Um thriller empolgante, contado de forma alternada entre a visão de Noelle e notícias da tragédia do dia de Finados, Festa infernal é recomendado para todos que gostam de histórias recheadas de adolescentes agindo sem pensar, amizades indestrutíveis e muito, muito sangue.

Capa do conto

Demais pra mim

Luís Augusto nunca gostou de chamar atenção para si mesmo. Entre a rotina cansativa da faculdade de arte e o estágio, seus momentos preferidos são quando está sozinho, no máximo com a família ou com Amanda, sua melhor amiga. Quando um incidente traz para sua vida o astro do time de futebol da faculdade, Luís passa a receber mais atenção do que esperava.

Guilherme Castro é o completo oposto de Luís: extrovertido, atlético e com uma paixão inexplicável por novelas. E o pior de tudo – pelo menos para Luís – é que Guilherme parece não ter a intenção de ir embora da sua vida tão cedo.

Uma releitura apaixonante do filme “Ela é demais”, Demais pra mim é um prato cheio para todos que amam reclamar da faculdade, uma boa comédia romântica e playlists extremamente específicas.

Capa do conto Roda-gigante da autora Iris Figueiredo. No centro, duas adolescentes estão de costas para o leitor, se olhando e sorrindo uma pra outra, de mãos dadas, em um parque de diversões e na frente de uma roda-gigante. A garota da esquerda é branca, tem cabelo preto ondulado e está sorrindo um pouco mais tímida que a garota ao seu lado, mas confortável. A garota da direita é negra, um pouco mais alta e mais gorda que a da esquerda, mais extrovertida e com um sorriso mais aberto. Ela tem o cabelo crespo solto pouco abaixo do ombro, com dois coques presos no alto da cabeça. Ao fundo, no parque de diversões, vemos uma roda-gigante enorme e iluminada com luzes neon, com o título do conto e o nome da autora posicionados no centro dela. No restante do fundo, vemos uma mãe andando com uma menina vestida de fadinha, um menino com capa de vampiro, um vendedor de balões e diversas atrações de um parque, com uma abóbora decorada em destaque. Na parte inferior da imagem, o logo do selo editorial Três Pontos está centralizado, entre as garotas.

Roda-gigante

Ao descobrir que o Mundo da Aventura, seu parque de diversões favorito da infância, vai fazer um evento especial de dia das bruxas para marcar o seu fechamento permanente, Rebeca é tomada pela nostalgia e convence as amigas (e rivais), Melissa e Sabrina, a visitarem com ela o parque, que hoje está caindo aos pedaços. Uma companhia inesperada faz com que o passeio pela mansão mal-assombrada traga de volta sentimentos mal resolvidos e a lembrança de um passeio de roda-gigante muito especial.

Uma história delicada sobre primeiro amor, amizade e confiança, Roda-gigante é perfeito para quem quer sentir um frio na barriga e o coração bater mais forte – e ter certeza de que não é por medo de altura, mas sim por estar vivendo um romance apaixonante.

Capa da HQ MPQ Samba. A capa traz a ilustração de um homem que lembra o cantor Cartola ocupando toda a metade inferior. O homem usa óculos escuros e segura uma cartola na mão. Atrás dele, a ilustração de várias casas próximas, dando a impressão de casas em um morro. Essas ilustrações são apenas em traços pretos. A capa é inteiramente em cor de rosa, preenchendo tanto as ilustrações quanto o fundo. Na parte superior à esquerda está um selo branco com o nome da coleção: MPQ: música popular em quadrinhos. O título Samba está na parte inferior da capa, também em branco, em letras grandes escritas na diagonal, subindo da esquerda para a direita. O logo da editora Brasa está bem no canto esquerdo inferior da capa, ainda em branco, em tamanho pequeno.

Música Popular em Quadrinhos - Samba

Chegou o segundo volume da coleção Música Popular em Quadrinhos, MPQ! Para manter o ritmo e não vacilar, temos nove quadrinistas de alto conceito tocando oito sambas clássicos do Brasil em quadrinhos.

Ilustralu interpreta Trem das Onze, de Adoniran Barbosa.
Rafael Calça e Tainan Rocha interpretam Zé do Caroço, de Leci Brandão.

A coleção Música Popular em Quadrinhos, um projeto criado entre a Bienal de Quadrinhos de Curitiba, O Instituto Guimarães Rosa (IGR) – Lima, o Ministério das Relações Exteriores e a Brasa Editora, faz parte do Programa Brasil em Quadrinhos, iniciado em 2019, com objetivo de projeção do quadrinho brasileiro no exterior.
Esta iniciativa pioneira alia nossa música às histórias em quadrinhos, para auxiliar alunos estrangeiros a aprenderem a variante brasileira da língua portuguesa na rede de ensino do Instituto Guimarães Rosa em todo o mundo.

 

Capa da coletânea Teias Mortais, com histórias de vários autores. Sobre um fundo rosa opaco, vários retângulos se encaixam em posições diferentes. Dentro de cada retângulo, a ilustração de um elemento central de cada história: um sapato de salto, uma seringa, um vidro de veneno, um castiçal e uma mão escrevendo. Pela capa, os nomes dos autores estão espalhados. Os autores são: Jim Anotsu, Bel Rodrigues, Felipe Castilho, Luísa Geisler e Samir Machado de Machado.

Teias mortais Contos inspirados na rainha do crime

Criminosos surgem a todo momento, sem motivação específica. Pode ser um desejo de vingança, um desaforo levado para casa, talvez décadas atrás, um trauma de infância. Crimes e criminosos não são instigantes por si só. É o contexto que os faz atraentes.

Um dedo apontado, e alguém se torna o principal suspeito; uma tarde entediante gera uma testemunha valiosa; um batom vermelho é muito mais que um detalhe refletido no espelho.

Reunindo nomes importantes da literatura contemporânea brasileira, esta antologia apresenta uma legítima teia mortal, composta por tramas únicas, que revelam o que há de mais precioso na escrita de cada um de seus autores. Nas entrelinhas, ficam os rastros que, afinal, sempre revelam um culpado. Você tem um palpite?

Capa da coletânea Mundos Paralelos: Ficção Científica. A capa tem bordas pretas. A borda é mais larga na parte superior, onde está o título. Abaixo, e ocupando a maior parte da capa, uma Ilustração do espaco, com naves, satélites e torres. Em primeiro plano, uma menina com a pele marrom clara e cabelos presos. Ela usa um macacão branco e olha para a frente. Na vertical, sobre as bordas laterais, está escrito

Mundos paralelos: ficção científica

Neste volume, estão disponíveis oito contos que abraçam diversas possibilidades desta temática tão rica, como a astrofísica, steampunk, cyberpunk, afrofuturismo, entre outras. Em Mundos paralelos: Ficção científica, além de curtir ótimas histórias escritas por verdadeiros astros da nova cena literária, os jovens estudantes poderão entrar em contato com personagens bem diversos e dar asas à imaginação.

Mundos paralelos: Ficção científica conta com textos de Alexey Dodsworth, Enéias Tavares, Iana A, Jim Anotsu, Lady Sybylla, Roberta Spindler, Toni Moraes, Vic Vieira Ramires e organização de Ana Rüsche. Ao final, o leitor terá acesso a alguns paratextos explicando o gênero conto, o que é ficção científica e um breve resumo sobre cada uma das histórias do livro. Depois dessa leitura, ninguém mais poderá ser o mesmo!

Capa da coletânea

Sobre amor e estrelas (e a cabeça nas nuvens)

Inspiradas nos signos mais inteligentes, sociáveis e criativos do zodíaco, as autoras Clara Alves, Lia Rocha e Olívia Pilar contam três histórias baseadas nos signos de libra, aquário e gêmeos. O terceiro volume da coleção Sobre amor e estrelas traz histórias que abordam os signos do elemento ar e vai nos fazer ficar com a cabeça nas nuvens, sonhando com essas histórias de amor.

Capa do livro

Flores ao mar

Tulipa conseguiu convencer os pais a enviarem as irmãs Rios para o mesmo cruzeiro em que Lucas, o garoto por quem é apaixonada desde o sétimo ano, passaria o Réveillon. Após a ameaça de uma tragédia na noite da virada, ela e Lucas entram em uma investigação para salvar a vida de todos a bordo.

Violeta não está nada empolgada para ficar presa em um navio por sete dias e resolve passar esse tempo longe da família. É assim que conhece Alice, uma tripulante que trabalha na piscina do cruzeiro, com quem acaba aprendendo algumas coisas sobre si mesma, inclusive que não é tão diferente assim das irmãs.

A última coisa que Bromélia queria era ter que cuidar das três caçulas em um navio gigante. Porém, quando as três garotas desaparecem e Bromélia reencontra um ex-namorado no meio do cruzeiro, ela acaba perdendo o controle e descobrindo que tem todo o direito de cuidar de si mesma.

Quando o navio atraca na cidade de Vinícius, um garoto que Lírio conheceu em um clube do livro online, ela vai provar que sabe aproveitar a vida tanto quanto as irmãs – e sempre do seu jeitinho.

Em Flores ao mar, uma viagem de cruzeiro permite que quatro jovens negras vivenciem aventuras reveladoras e emocionantes. Que tal descobrir como essas experiências em mar aberto mudaram a vida das nossas personagens?

Capa do livro

Raízes do amanhã

Uma das marcas deixadas pelo colonialismo é a existência de um presente que dificulta a projeção de futuros para a população negra. Por isso, contar e protagonizar histórias é tão importante para ampliarmos o campo de possibilidades.

Se o real nos impõe, então, tais impedimentos, o exercício de especular, dentro e fora da ficção, é o que nos permite resgatar o passado, questionar o presente e construir futuros. É o que fortalece as raízes do amanhã, que perfuram solo brasileiro e vão fundo em direção ao desconhecido.

No século XXI, nove herdeiros dessa luta se unem às editoras Gutenberg e Plutão Livros para imaginar noções de futuro próximas e longínquas em oito contos afrofuturistas e afro-brasileiros. Com organização do autor e pesquisador Waldson Souza, G. G. Diniz, Kelly Nascimento, Lavínia Rocha, Pétala e Isa Souza, Petê Rissatti, Sérgio Motta e Stefano Volp traçam em suas histórias, ora um respiro — onde o amor, a superação das adversidades e a liberdade são possíveis —, ora um alerta para nos lembrar de que estamos reféns de uma realidade que muitas vezes nos proíbe de sonhar.

Evidenciando noções de futuro próximas ou longínquas, os contos de Raízes do amanhã oferecem respostas diversas sobre o tempo e o espaço da juventude negra, proporcionando um espaço revolucionário de experimentação ficcional.

Capa da coletânea As Artes Mágicas do Ignoto, que tem conto de Sol Chioro e Lavínia Rocha. A capa exibe a fachada da instituição em que se passam todos os contos. As paredes são cor de rosa e ocupam todo o espaço. No topo, uma aberta entre duas torres mostra o céu noturno, sobre o qual está escrito o título do livro. Os nomes dos autores estão escritos em duas colunas, uma de cada lado da fachada.

As artes mágicas do Ignoto

As artes mágicas do Ignoto é uma antologia de contos que se passa em um universo compartilhado, o Instituto Ignoto de Artes Mágicas. Com organização de Dante Luiz e G. G. Diniz, a obra reúne onze autores, mesclando rostos já conhecidos com novos talentos da ficção especulativa. Através dos contos, a obra explorará o Instituto por diversos pontos de vista: alunes, professores e demais funcionáries da instituição.

Capa do livro

Sobre amor e estrelas (e muita intensidade)

Sobre amor e estrelas (e muita intensidade) é o segundo volume da coleção Sobre amor e estrelas, iniciado com Daniel Bovolento, Pam Gonçalves e Solaine Chioro, reúne histórias de amor inspiradas em signos astrológicos escritas por autores nacionais. Este volume engloba os signos de fogo: áries, sagitário e leão. Os autores Ariane Freitas, Leo Oliveira e Sofia Soter contam histórias de amor inspiradas nos mais intensos e corajosos do zodíaco.

Entre a festa de aniversário de seu ex e uma namorada acidental de mentira, Amanda se vê entre antigos e novos amores. Apesar do medo de magoar as pessoas ao seu redor, ela vai contar com uma ajuda leonina para correr em busca da felicidade.

Capa do livro De repente, adolescente, coletânea de contos. Fundo azul. No centro, cada palavra com uma fonte e uma cor, formando o título. Ao redor do título, várias ilustrações de diferentes objetos que remetem aos contos; dentro de cada um, o nome de um autor. Os objetos, em sentido horário, são: um postal com o nome da Iris Figueiredo, uma fatia de pizza com o nome da Keka Reis, um caderno com o nome da Clara Alves, uma flor com o nome do Jim Anotsu, um bastidor de bordado com o nome do Vitor Martins, uma lanterna com o nome da Camila Fremder, um celular com o nome da Lily Trigo, um trenzinho de brinquedo com o nome da Socorro Acioli, uma árvore com o nome da Julie Dorrico, e um algodão doce com o nome da Olívia Pilar. No centro inferior, o logo da editora Seguinte.

De repente adolescente

A chegada da adolescência vem sempre acompanhada de momentos que podem marcar nossas vidas para sempre. Afinal, é nessa época que começamos a pensar em quem somos e o que queremos para o futuro, além de nos darmos conta de que, às vezes, a vida simplesmente foge do controle.

Capa da coletânea Sobre Amor e Estrelas (e algumas lágrimas). A imagem é predominante azul, imitando o céu noturno. No centro, várias estrelas formam um coração, e em cima do coração está escrito

Sobre amor e estrelas (e algumas lágrimas)

Não há nada que Cléo goste mais do que o frio na barriga de se apaixonar, e ela e a melhor amiga analisam no horóscopo todas as chances de um final feliz. A dificuldade é encontrar alguém que retribua com tanta sensibilidade os sentimentos da canceriana.

Sobre amor e estrelas (e algumas lágrimas) é o primeiro volume da coleção Sobre amor e estrelas, que reúne histórias de amor inspiradas em astrologia escritas por autores nacionais. Este volume engloba os signos de água: peixes, escorpião e câncer.

Capa da coletânea Se não fosse por você eu não estaria aqui. Fundo vermelho com riscos e pontos pontos pretos. Na parte inferior, o desenho de cartas: uma aberta, duas fechadas. O título está escrito em branco, ocupando toda a capa do livro. Na parte inferior, sob o título, está escrito

Se não fosse por você eu não estaria aqui

A adolescência é um período cheio de descobertas, mudanças e escolhas — algumas sem grandes consequências, outras absolutamente determinantes na nossa vida. Imagine poder reencontrar quem você foi na adolescência e poder dar conselhos (ou spoilers!) que só alguém que sabe como a história termina pode dar.

A Editora Seguinte convidou os participantes da quarta edição do Festival de Literatura Pop (Flipop) a escreverem uma carta com tudo o que diriam para eles mesmos quando adolescentes. O resultado é uma reunião de testemunhos honestos, ora repletos de humor, ora de angústia, ora de alívio — mas sempre carregados de sentimentos. Algumas mensagens trazem conselhos aparentemente banais, como olhar para os dois lados antes de atravessar a rua, outras pedem que nada seja feito de forma diferente. Seja como for, essas vinte e seis cartas mostram que a adolescência é muito mais do que só uma fase — é por ter passado por ela que chegamos aqui hoje.

Capa da coletânea As Crônicas da Unifenda. Capa com fundo preto e, sobre ele, padrões geométricos em azul, amarelo e vermelho. Os padrões são principalmente triângulos que, próximos, formam estrelas de várias pontas. O título está centralizado na capa, na cor branca. Na parte superior da capa estão os autores participantes: Denys Schmitt, Victor Nassar, Pedro Poeira, Camila Costa, Ana Victoria Costa, Tau Nady, Auryo Jotha, Isa Prospero e Camila Loricchio. Na parte inferior, estão os nomes dos autores convidados: Eric Novello, Roberta Spindler e Mary C. Muller. No centro, sob o título, estão os nomes dos organizadores: André Caniato, Jana Bianchi e AJ Oliveira.

As crônicas da UniFenda

Vida de universitário não é fácil.

E vida de universitário superpoderoso? Acredite se quiser, mas também pode ser bem complicada.

A Fenda celeste da Ilha de Marajó mudou a realidade de todo o país, e a Unifenda foi criada às pressas para cumprir os deveres de toda universidade pública: ensinar, pesquisar e fazer o possível com o que tem à disposição. Os dons sobrenaturais que os alunos receberam do céu não tiram deles a necessidade de viver um dia de cada vez em histórias com emoção e brasilidade de sobra.

Além de Roberta Spindler, As crônicas da Unifenda conta com doze autores novos e conhecidos da literatura fantástica brasileira unidos sob o único propósito de mostrar a verdadeira balbúrdia.

Capa da coletânea Todo Mundo tem uma Primeira Vez, com contos de Ale Santos, Bárbara Morais, Fernanda Nia, Jim Anotsu, Olívia Pilar e Vitor Martins. A capa tem um fundo com padrões retangulares em tons de vermelho e verde, e círculos preenchidos em vermelho e amarelo. O título ocupa a maior parte da capa, por cima do padrão, em letras pretas. Os nomes dos autores tá na parte superior, sobre um retângulo preto. O logo da editora Plataforma 21 está no canto inferior direito da capa.

Todo mundo tem uma primeira vez

Todo mundo tem uma primeira vez reúne seis contos inéditos escritos por nomes de destaque da literatura juvenil brasileira atual. São histórias criadas sob diferentes perspectivas que se encontram e se somam para falar de algo quase sempre tão simples quanto inevitável: a primeira vez. Uma nova experiência, seja ela boa ou não tão boa assim, é o que deixa marcas para toda a vida e nos transforma em quem somos. É o lugar para onde se olha em retrospectiva, depois de trilhada a jornada, e sobre o qual se diz: “foi ali que começou”.

Capa do livro Aqui quem fala da Terra, organizado por André Caniato e Jana Bianchi. O título do livro está bem grande no meio da capa, flutuando no que remete ao espaço sideral. Os nomes dos autores flutuam em volta dele: Vitor Martins, Cirilo S. Lemos, Clara Madrigano, Jana Bianchi, Rodrigo van Kampen, Mayra Sigwalt, Alliah, Isabelle Morais e André Caniato.

Aqui quem fala é da Terra

Eles estão aqui. Depois de anos de avisos e advertências, é chegada a hora da humanidade encarar o que está à espreita lá fora.

Alienígenas sempre tiveram uma posição de destaque na literatura de ficção científica, e é claro que a primeira coletânea da Plutão Livros não poderia ser sobre outro assunto. Quem são eles, que tanto nos intrigam? Nove autores foram convidados para tentar responder a pergunta e explorar o tema em suas mais variadas formas, do suspense ao romance.

Com essa equipe imbatível composta por Vitor Martins, Mayra Sigwalt, Isabelle Morais, Vic Vieira, Rodrigo van Kampen, Cirilo S. Lemos, Clara Madrigano, Jana Bianchi e Álvaro Prestes, Aqui quem fala é da Terra traz um sopro de ar fresco à ficção científica nacional, lançando uma luz sobre a versatilidade do gênero.

Capa do livro Me Chame Quando Puder, de Englantine. A capa traz duas garotas negras com a pele marrom clara em um ambiente cheio de caixas, relógios e rádios antigos. Na parte superior da capa está o nome do livro, em letras grandes. Na parte inferior, em letras pequenas, o nome da autora.

Me chame quando puder

Galia Cândido detesta a presença de Anya Nisha desde que tinha treze anos de idade.
Na escola, a rivalidade acadêmica alçou novos rumos que culminou em experiências universitárias bastante parecidas com o passado. E mesmo que Galia e Anya tenham idade o suficiente para resolver os problemas que as cercam, continuar com o relacionamento movido ao ódio é bem mais fácil do que buscar compreensão.
No entanto, em uma solitária e quente noite de janeiro, Anya sofre um atentado. Ainda que em um momento trágico, torna-se sobrevivente de um dos crimes mais conhecidos da região interiorana de Valência.
Os ferimentos sob a pele serão passageiros, mas a perda de memória grave de Anya abre um incômodo difícil de lidar em Galia; como sobreviver à cidade quando o perigo se mantém à espreita?

“Me Chame Quando Puder” é um romântico suspense que fala sobre amor, vingança e mistério.

Capa do livro Xuxa Preta, de Alan de Sá. Fundo azul escuro. No centro, ilustração da silhueta de uma mulher jovem e negra. Usa um black power e veste um cropped e uma calça pretos. O título preenche as duas laterais da capa, em rosa. No canto direito, nome do autor, Alan de Sá.

Xuxa Preta

Um sussurro ecoa pelas ruas de Feira de Santana trazendo o nome do medo: Xuxa Preta.

Ninguém sabe como a lenda surgiu, ou quem foi sua primeira vítima, mas toda a população de Feira de Santana divide o mesmo medo: de ser assombrado pela Xuxa Preta, uma mulher que perturba os moradores da cidade. Pode ser nas escolas, nos condomínios de luxo ou até mesmo nos canteiros de obra, mas em todos os lugares pelo menos um coração sente medo de ser atormentado pela Xuxa Preta. Agora, você conhecerá suas histórias.

Dividido em quatro histórias, Xuxa Preta apresenta personagens de uma Feira de Santana sertãopunk, onde povo e elite são assombrados por fantasmas pessoais e dores sociais que se misturam ao temor que a maior criminosa do sertão baiano traz.

Capa ilustrada do livro Amor Perfeito, de Mary Abade. Em primeiro plano vemos duas meninas negras de mãos dadas. A da esquerda tem cabelo ondulado e volumoso e usa jardineira e blusa branca. A da direita tem cabelo liso preto e usa uma blusa amarela com linhas em vermelho e verde. Ao fundo, vemos a praça da cidade com uma igreja, bandeirinhas de enfeite. No alto, o título do livro, seguido do nome da autora.

Amor perfeito

A excursão escolar para a cidade de Natividade é a mais esperada de todas por Isabella. Pelo menos, até receber a mensagem da sua melhor amiga avisando que não poderá mais ir. Sem saída, a única forma da viagem não ser um completo desastre é ficar na companhia da garota da poltrona ao lado, alguém de quem nunca ouviu falar na vida.

Capa conto

Sobre namoradas e lobos

É o primeiro aniversário de namoro de Lúcia e Renata, e tudo seria perfeito se não fosse por um detalhe: a data cai bem no dia em que a lua cheia atinge seu auge.

Lúcia tenta driblar os efeitos que a lua lhe causa, mas as coisas saem do controle e ela se vê obrigada a sequestrar a namorada e levá-la para o sítio de sua família. Agora Renata precisa lidar não só com uma mordida, mas também com o segredo da família Lopes e ainda passar uma noite presa com o sogro que ela nunca tinha conhecido.

Capa do livro Essa Festa Virou um Slasher, de Marina Feijóo. Capa ilustrada. Tem um fundo vermelho e em segundo plano tem uma máscara de fantasma esbranquiçada, bem grande, igual a do filme Pânico. Em primeiro plano tem os dois protagonistas. Uma garota de pele branca, cabelo roxo, curto e liso, baixa e gorda, com uma faca na mão e a camiseta manchada de sangue. Um garoto negro de pele marrom escura, alto, com cabelo curto em dreads, vestindo uma fantasia de Super-Choque, com uma máscara branca só nos olhos, e um taco de baseball ensanguentado nas mãos. O nome da autora está na parte superior da capa.

Essa festa virou um slasher!

É noite de Halloween e o campus universitário está em explodindo com música alta, bebida e jovens efervescidos. Só que as decorações encobrem um perigo real e talvez nem todo o sangue seja falso.

Alice é uma garota rebelde de pavio curto, um tanto isolada de seus colegas do curso de Educação Física. Allan é um garoto tímido, mas muito disputado, e apaixonado por uma amiga do curso de Enfermagem. Com festas simultâneas ocorrendo pelo campus, os dois nem ao menos imaginam a existência um do outro, e muito menos que seus caminhos estão prestes a se cruzar madrugada adentro por causa de um emaranhado de assassinatos.

Capa do O Pior Pesadelo de um Homem, de Marina Feijóo. A capa é ilustrada, tem fundo preto e na frente tem a silhueta lateral de uma mulher de pele laranja e cabelo roxo, comprido e cacheado. Ela está com a boca aberta e a língua para fora lambendo o sangue roxo que escorre pelos dedos da sua mão. O nome da autora está na parte inferior da capa.

O pior pesadelo de um homem

Existem duas forças fundamentais na natureza de uma súcubo: sexo e violência. Dahlia não consegue se conectar com a primeira delas como as outras de sua espécie, e muito menos como os humanos. É por isso que decide fugir.

Durante os séculos seguintes, enquanto vaga sozinha entre os Homens e acompanha mudanças históricas na civilização europeia, Dahlia passa a se questionar: existe saída para criaturas como ela? Ou pior, existe saída para as mulheres, humanas ou não?

Capa do livro O Centro de Todo o Caos, de Marina Feijóo. A capa é ilustrada e tem fundo amarelo com o desenho do rosto de uma garota de cabelo crespo e volumoso bem no centro da capa. A garota está de olhos fechados com uma expressão triste e ao redor dela tem ondinhas circulando em forma de espiral. O nome da autora está entre uma das espirais, na parte superior da capa.

O centro de todo o caos

No auge de uma crise depressiva, a protagonista, sem nome e sem endereço, decide tomar atitudes drásticas: fugir para outro estado e cortar todos os laços com o mundo que conhece. Depois de passar seis meses no Rio de Janeiro, ela decide retornar às raízes paulistas e encarar a realidade que deixou para trás.

O que ela não esperava, no entanto, era notar que o mundo não parou durante sua ausência. Sem conseguir encontrar amigas ou família, ela se vê obrigada a pedir ajuda para a ex-namorada nessa jornada de retomar a própria vida. Em uma narrativa que mistura prosa e poesia, passado e presente, o livro traz fragmentos de uma vida quebrada e a tentativa de reconstruí-la.

Capa do conto O 224º Dia em Terra Firme, de Mary Abade. No centro da capa, a ilustração de um disco voador roxo onde está escrito “sideral”. Feixes finos de luz branca saem das bordas do disco. Do centro, uma luz azul e larga vai até a base da capa, onde se lê o nome da autora. O fundo da capa é em tons de roxo e lilás.

O 224° dia em terra firme

É o 224° dia solitário de uma ex-astronauta solitária, Beatriz, na Terra e a companhia de uma segurança de parque de diversões é tudo que ela menos espera.

Capa do livro Bem vindos à rua maravilha, de Gabriel Mar. Fundo vermelho. No centro da capa, um grupo teatral em um palco, embaixo do feixe de luz. O grupo tem dez pessoas de diferentes idades e etnias. Eles estão em uma arquibancada e formam um coração com os braços. O título Bem-vindos à Rua Maravilha está no centro da capa, pegando o começo acima do coração, e o resto no centro. Na parte inferior, o nome do autor está centralizado.

Bem-vindos à Rua Maravilha

Quando Igor escreveu Rua Maravilha, a última coisa que esperava era ser levado à sério. Mas, depois de conhecer o diretor/prodígio/gênio André Mariani, descobriu que seu texto era tão bom que poderia tornar-se um musical.

Nos próximos meses, a vida de Igor será tomada pela produção desse espetáculo, juntando um grupo de atores tão apaixonados quanto os autores da peça. E entre ensaios, suor e lágrimas, eles fazem de tudo para transformar Rua Maravilha em realidade.

Capa da coletânea Sonhos Que Ganhei, de Solaine Chioro. A capa remete a uma embalagem de presente fechada, em tons de vermelho. No centro, um cartão bege traz o título do livro. Atrás do cartão bege há um segundo cartão, só que verde.

Sonhos que ganhei

Quando chegamos ao fim de ano, o espírito natalino está por toda parte. Os piscas-piscas, as árvores decoradas, os presépios montados, os infinitos panetones, os desconhecidos desejando “boas festas” e, claro, o CD da Simone tocando em todo lugar! Nos quatro contos dessa coletânea, você vai encontrar a magia do Natal invadindo de diferentes formas a vida desse pequeno grupo de pessoas. Com histórias sobre família, amor e amizade, Sonhos que ganhei traz em cada uma de suas páginas um pouquinho da sensação prazerosa que costuma encher nossos corações durante essa época do ano.

Capa do conto A Rosa de Isabela, de Solaine Chioro. A capa tem um fundo estrelado, com traçado de uma fera e uma moça se encarando. Abaixo, caules saem de ambos os lados da capa e, no meio deles, uma única rosa vermelha. O título do livro está na parte superior, sobre o céu. O nome da autora está na parte inferior da capa, abaixo dos caules e da rosa.

A rosa de Isabela

Isabela acaba de se mudar para uma pequena cidade no interior de São Paulo com a sua família e, enquanto suas irmãs ainda parecem se ajustar àquela nova realidade, a jovem sente-se confortável no novo ambiente. O infortúnio, porém, acaba entrando em suas vidas quando sua mãe se desespera, afirmando ter encontrado o monstro que habita a floresta, protagonista de uma antiga lenda da cidade. Decidida a tranquilizar sua mãe, Isabela vai à procura de tal fera e acaba se surpreendendo com o que encontra e com a proposta que recebe.

Um reconto LGBT+ de A Bela e a Fera.

Capa do conto Abrakadabra, de Alan de Sá. Capa ilustrada. O título do livro ocupa a metade superior da capa, com as sílabas da palavra divididas em três linhas. Da base inferior da capa vem uma mão branca que segura uma máscara de carnaval num modelo que cobre apenas os olhos e parte do nariz, com babados longos como tentáculos. A máscara é lilás. O fundo da capa é marrom com as bordas no mesmo lilás da máscara. O nome do autor está escrito em letras pequenas acima do título. O logo do selo Carcarás está na parte inferior esquerda da capa.

Abrakadabra

Em um mundo onde as pessoas escondem seus defeitos em personagens, a arte é, justamente, quem tira o véu da mentira de nós. Beto, um sujeito comum, participa de uma experiência em realidade virtual no Museu de Arte Moderna de Salvador: a Abrakadabra, obra de um artista sírio-brasileiro baseada em uma experiência traumática vivida em um circo.

Em meio a tecnologia, alucinações e seres estranhos, ele descobre mais sobre si mesmo e o que nos leva a não temer os medos que se escondem sob a maquiagem de um palhaço.

Abrakadabra é uma obra sertãopunk de terror psicodélico, que busca levar as percepções sobre medo e Nordeste a um nível em que bizarro e realidade são uma coisa só.

Capa do conto La Mazka, de Alan de Sá. Capa ilustrada. O título do livro ocupa a parte superior da capa, com o nome do autor logo acima, em letras menores. No centro da capa, um circo visto de fora, com lona preta e lilás, envolto em névoa branca. Na parte inferior da capa está escrito “Uma prequela de Abrakadraba”. O fundo da capa é marrom com as bordas no mesmo lilás da máscara. O nome do autor está escrito em letras pequenas acima do título. O logo do selo Carcarás está na parte inferior esquerda da capa.

La Mazka

Qualquer clichê de natal

Qualquer clichê de natal

Amores esquecidos. Ex-amigos de infância. Dois inimigos e uma cama só.
Quantas histórias de amor cabem num mesmo feriado?
Depois do sucesso das coletâneas Qualquer Clichê de Amor, seis duplas de autoras se reúnem para dar vida a romances na época mais mágica do ano.
Em meio a CDs da Simone, canções de Roberto Carlos, pisca-piscas e admiradores secretos, Qualquer Clichê de Natal vem para fazer sorrir, suspirar, e aquecer o coração ao fim de cada página.
Você já sabe como acaba: um final feliz enquanto jingle bells toca ao fundo.

Capa da coletânea Qualquer Clichê de Amor é Amor. A capa é cor de rosa. No centro, em um tom de rosa mais claro, duas mãos estão entrelaçadas. Sobre elas, está o título escrito em branco; apenas as palavras finais,

Qualquer clichê de amor é amor

Histórias que você já conhece, contadas de um jeito diferente.
No segundo livro da coleção Qualquer Clichê de Amor, oito autores LGBTQIA+ se aventuram pelo mundo das comédias românticas de Hollywood, inspirando-se em alguns dos filmes mais conhecidos do gênero numa espécie de… reparação histórica. De histórias mais recentes aos já consolidados clássicos de décadas passadas, Qualquer Clichê de Amor é Amor quer te fazer sorrir, se emocionar, e, especialmente, se enxergar em cada página.

O conto Demais pra mim, também foi lançado independentemente em edição digital.

Capa da coletânea Confetes e serpentinas, organizada por Iris Figueiredo, com contos de. A capa tem um estandarte de escola de samba ocupando a maior parte do espaço, com o título escrito com letras coloridas. Ao fundo, prédios e rua. Os nomes das autoras está na parte superior da capa, em ordem: Duds Saldanha, Lorrane Fortunato, Olívia Pilar, Rebeca Kim, Solaine Chioro e Vanessa Reis.

Confetes e serpentinas

O que você pensa quando pensa em Carnaval? Duds Saldanha, Lorrane Fortunato, Rebeca Kim, Solaine Chioro, Olívia Pilar e Vanessa Reis respondem essa pergunta em seis histórias que se passam no feriado nacional mais celebrado, amado – e odiado – do país.

É hora de viajar pelo Brasil, seja curtindo na pipoca de Salvador ou presa no trabalho em plena capital paulista. Vamos botar o bloco na rua?

Capa da coletânea Cantigas no Escuro. Ilustração de um coração na metade superior e algo que remete a uma batata na parte inferior. Sobre o coração, há o desenho de asas escuras. Aos pés da grande batata há um crânio. Entre o coração e a batata menor. Dentro do coração está o título do livro,

Cantigas no escuro

Cantigas no escuro é uma coletânea que reúne seis autoras brasileiras de literatura young adult fazendo uma releitura de cantigas de infância. Ambientada nos tempos atuais, as origens sombrias e fantásticas dos contos de fada são relembradas em contos recheados com as figuras que ambientam o imaginário popular. Entre plantações de batatas, fantasmas esquecidos, corpos-secos e um anjo solitário, descubra um novo mundo que vai além da ciranda, cirandinha.

Where We Go From Here

Where we go from here Você tem a vida inteira - EUA e Canadá

Casa 8 Polônia

To jest nasze miejsce Se a casa 8 falasse - Polônia

Casa 8 EUA

This is our place Se a casa 8 falasse - EUA e Canadá

QD Russia

Quinze Dias - Rússia

Quinze Dias – Portugal

Quinze Dias Quinze Dias - Portugal

QD Alemanha

15 tage sind für immer Quinze Dias - Alemanha

QD Polônia

15 Dni Jest Na Zawsze Quinze Dias - Polônia

QD Espanha

Quince Días Quinze Dias - Espanha

QD UK

Here The Whole Time Quinze Dias - Reino Unido

Quinze Dias – EUA

Here The Whole Time Quinze Dias - USA e Canadá

Todas as obras

Por trás da Três Pontos

Foto de Taissa Reis. Ela é branca, tem cabelo encaracolado e com as pontas verdes e tem uma mão no cabelo. Usa óculos e olha para o lado e um pouco para cima.

Taissa Reis Agente literária sênior

Taissa Reis (ou Tassi) é profissional do livro e atua como agente literária desde 2014. Formada em relações internacionais e pós-graduada em editoração, abriu a agência Três Pontos em 2021, depois de sete anos de experiência como agente. Representa vários autores incríveis e ama piadas ruins.

Foto de Emily de Moura. Ela é branca, tem cabelo preto e liso e usa óculos de armação preta. Olha diretamente para a câmera com o rosto levemente inclinado para a esquerda.

Emily de Moura Agente literária

Emily de Moura nasceu e cresceu no interior de São Paulo e até hoje se perde por lá. Formada em Letras e com especialização em publicação de livros, é entusiasta de quadrinhos desde que se entende por gente e desenvolve seu trabalho como agente com foco neste segmento.

Ilustração do agente literário Dante Luiz. Ele é branco, tem cabelo castanho raspado na lateral da cabeça e usa óculos. Olha para o lado e tem um meio sorriso nos lábios.

Dante Luiz Agente literário

Dante Luiz é quadrinista e faz-tudo literário. Recebeu a bolsa Otherwise pelo seu trabalho com gênero em ficção especulativa, além de ter editado várias revistas e antologias e fazer parte da equipe revista internacional Strange Horizons, onde coleciona fragmentos de indicações ao Prêmio Hugo.

Foto de Dryele Brito. Ela é negra, tem o cabelo trançado e sorri para a câmera. Uma das mãos está posicionada abaixo do queixo. Utiliza alguns acessórios como brinco, cordão e anel.

Dryele Brito Agente literária

Dryele Brito (ou Dry) tem 23 anos, é graduanda em Biblioteconomia e Documentação na UFF e mora em Niterói desde que se entende por gente. É uma das criadoras do Marca-Página, portal de informação e entretenimento sobre literatura brasileira contemporânea. Sempre que pode, reclama do frio e lê livros/assiste a filmes repetidos como se fosse a primeira vez.

Foto do agente literário Jackson Jacques. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Usa óculos de aro quadrado, também preto. Está de braços cruzados sobre o peito e usa uma camiseta lilás com listras roxas. A foto está cortada na altura da sua barriga, um pouco abaixo dos braços cruzados. Jackson está meio de lado, com o corpo virado para a direita. Olha diretamente para a câmera com um pequeno sorriso de lábios fechados. Ao fundo, desfocado, algumas árvores.

Jackson Jacques Agente literário | Eventos e RP (Carmim Produções)

Jackson Jacques foi criado em São Gonçalo e mora em Niterói (RJ). Formado em Produção Cultural e Mestre em Cultura e Territorialidades pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pós-graduando em Gestão de Projetos. Possui 10 anos de experiência atuando como produtor cultural nas mais diversas áreas da cultura e entretenimento. Já foi booktuber, profissional de editora, produtor de festival literário e nas horas vagas assiste todos os reality shows possíveis.

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