Vitor Martins © José de Holanda – @josedeholanda

Iris Figueiredo

Nascida em 1992 na cidade de São Gonçalo (RJ), Iris Figueiredo é produtora editorial formada pela UFRJ. Começou a escrever ainda adolescente e publicou seu primeiro conto aos 18 anos. É autora de Céu sem estrelas (Seguinte, 2018), que teve os direitos comprados para os cinemas, além de Pisando em nuvens e Roda-Gigante, contos digitais passados no mesmo universo. Faz parte das antologias De repente adolescente (Seguinte, 2021) e Cantigas no escuro (Independente, 2018). Um passo de cada vez (Seguinte, 2022) é seu romance mais recente.

Conheça as obras de Iris Figueiredo

Céu sem estrelas

Céu sem estrelas

Cecília acabou de completar dezoito anos, mas sua vida está longe de entrar nos trilhos. Depois de perder seu primeiro emprego e de ter uma briga terrível com a mãe, a garota decide ir passar uns tempos na casa da melhor amiga, Iasmin. Lá, se aproxima de Bernardo, o irmão mais velho de Iasmin, e logo os dois começam um relacionamento.
Apesar de estar encantado por Cecília, Bernardo esconde seus próprios traumas e ressentimentos, e terá de descobrir se finalmente está pronto para se comprometer. Cecília, por sua vez, precisará lidar com uma série de inseguranças em relação ao corpo — e com a instabilidade de sua própria mente.

Cantigas no escuro

Cantigas no escuro é uma coletânea que reúne seis autoras brasileiras de literatura young adult fazendo uma releitura de cantigas de infância. Ambientada nos tempos atuais, as origens sombrias e fantásticas dos contos de fada são relembradas em contos recheados com as figuras que ambientam o imaginário popular. Entre plantações de batatas, fantasmas esquecidos, corpos-secos e um anjo solitário, descubra um novo mundo que vai além da ciranda, cirandinha.

Pisando em nuvens

Pisando em nuvens

Taís foi aprovada na faculdade. Mas a decisão de se matricular vai ser mais difícil do que esperava…

Quando Taís vê seu nome entre os aprovados no vestibular de enfermagem, mal consegue acreditar. Ela sempre quis estudar numa universidade pública e se esforçou muito durante o último ano para isso. O problema? Ela foi aceita em sua segunda opção, um campus que fica em Macaé, bem distante de sua casa em São Gonçalo.

Como seus pais não têm condições de mantê-la sozinha em outra cidade, Taís sabe que as chances de cursar a faculdade são praticamente nulas. Sem saber como reagir ao resultado e temendo decepcionar a família (em especial a avó), ela corre para seu porto seguro: Rafaela. Mas a reação da namorada de Taís pode ser bem diferente do que ela imaginava…

Este conto, que se passa no mesmo universo de Céu sem estrelas, acompanha uma jovem que vê seu sonho despontar no horizonte — mas talvez ele se desfaça em nuvens antes que possa alcançá-lo.

Se não fosse por você eu não estaria aqui

Se não fosse por você eu não estaria aqui

A adolescência é um período cheio de descobertas, mudanças e escolhas — algumas sem grandes consequências, outras absolutamente determinantes na nossa vida. Imagine poder reencontrar quem você foi na adolescência e poder dar conselhos (ou spoilers!) que só alguém que sabe como a história termina pode dar.
A Editora Seguinte convidou os participantes da quarta edição do Festival de Literatura Pop (Flipop) a escreverem uma carta com tudo o que diriam para eles mesmos quando adolescentes. O resultado é uma reunião de testemunhos honestos, ora repletos de humor, ora de angústia, ora de alívio — mas sempre carregados de sentimentos. Algumas mensagens trazem conselhos aparentemente banais, como olhar para os dois lados antes de atravessar a rua, outras pedem que nada seja feito de forma diferente. Seja como for, essas vinte e seis cartas mostram que a adolescência é muito mais do que só uma fase — é por ter passado por ela que chegamos aqui hoje.

Capa do conto Roda-gigante da autora Iris Figueiredo, publicado pelo selo editorial da agência Três Pontos. Duas adolescentes estão de costas para o leitor, se olhando e sorrindo uma pra outra, de mãos dadoas, em um parque de diversões e na frente de uma roda-gigante. A garota da esquerda é branca, tem cabelo preto ondulado e está sorrindo um pouco mais tímida que a garota ao seu lado, mas confortável. A garota da direita é negra, um pouco mais alta e mais gorda que a da esquerda, mais extrovertida e com um sorriso mais aberto. Ela tem o cabelo crespo solto pouco abaixo do ombro, com dois coques presos no alto da cabeça. Ao fundo, no parque de diversões, vemos uma roda-gigante enorme e iluminada com luzes neon, com o título do conto e o nome da autora posicionados no centro dela. No restante do fundo, vemos uma mãe andando com uma menina vestida de fadinha, um menino com capa de vampiro, um vendedor de balões e diversas atrações de um parque, com uma abóbora decorada em destaque.

Roda-gigante

Ao descobrir que o Mundo da Aventura, seu parque de diversões favorito da infância, vai fazer um evento especial de dia das bruxas para marcar o seu fechamento permanente, Rebeca é tomada pela nostalgia e convence as amigas (e rivais), Melissa e Sabrina, a visitarem com ela o parque, que hoje está caindo aos pedaços. Uma companhia inesperada faz com que o passeio pela mansão mal-assombrada traga de volta sentimentos mal resolvidos e a lembrança de um passeio de roda-gigante muito especial.

Uma história delicada sobre primeiro amor, amizade e confiança, Roda-gigante é perfeito para quem quer sentir um frio na barriga e o coração bater mais forte – e ter certeza de que não é por medo de altura, mas sim por estar vivendo um romance apaixonante.

De repente adolescente

De repente adolescente

A chegada da adolescência vem sempre acompanhada de momentos que podem marcar nossas vidas para sempre. Afinal, é nessa época que começamos a pensar em quem somos e o que queremos para o futuro, além de nos darmos conta de que, às vezes, a vida simplesmente foge do controle.

Confetes e serpentinas

Confetes e serpentinas

O que você pensa quando pensa em Carnaval? Duds Saldanha, Lorrane Fortunato, Rebeca Kim, Solaine Chioro, Olívia Pilar e Vanessa Reis respondem essa pergunta em seis histórias que se passam no feriado nacional mais celebrado, amado – e odiado – do país.

É hora de viajar pelo Brasil, seja curtindo na pipoca de Salvador ou presa no trabalho em plena capital paulista. Vamos botar o bloco na rua?