![Vitor Martins Foto do autor Vitor Martins. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Veste uma camisa verde escuro com os botões do peito abertos. A fotografia está cortada na altura do peito, logo abaixo da abertura da camisa, onde vemos parcialmente uma tatuagem com flores. Vitor está sorrindo, olhando diretamente para a câmera e com o corpo virado para a esquerda. O fundo da foto é em um cinza escuro chapado.](https://trespontosagencia.com.br/wp-content/uploads/2024/02/Raquel-Teixeira-500x500.png)
![Vitor Martins Foto do autor Vitor Martins. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Veste uma camisa verde escuro com os botões do peito abertos. A fotografia está cortada na altura do peito, logo abaixo da abertura da camisa, onde vemos parcialmente uma tatuagem com flores. Vitor está sorrindo, olhando diretamente para a câmera e com o corpo virado para a esquerda. O fundo da foto é em um cinza escuro chapado.](https://trespontosagencia.com.br/wp-content/uploads/2024/02/Raquel-Teixeira-500x500.png)
Conheça as obras de Raquel Teixeira
![Sou Indígena Capa do livro Sou Indígena, escrito por Cláudia Flor d’Maria e ilustrado por Raquel Teixeira. Ocupando a maior parte da capa está a ilustração de uma criança indígena, com pele marrom, cabelo preto liso e pinturas de padronagens nos braços. Usa uma tiara e brinco floridos. Os braços estão meio estendidos em frente ao corpo e as mais abertas. O título do livro está acima das mãos dela. Na parte superior da capa, nome da autora e da ilustradora. Na parte inferior, logo da editora Companhia das Letrinhas.](https://trespontosagencia.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Sou-Indigena-296x430.jpg)
Sou Indígena!
Um poema-manifesto ricamente ilustrado para exaltar a importância e a maravilha de ser e se reconhecer indígena.
A narradora deste poema-manifesto se orgulha em afirmar e reafirmar o quanto for preciso que sim, é indígena! E justamente por se orgulhar de suas origens, de seus ancestrais e de sua identidade, ela narra com força e alegria tudo o que ser indígena significa e representa, indo muito além dos muitos estereótipos sobre os povos originários brasileiros.
Nas páginas deste livro, a amapaense Cláudia A. Flor D’Maria, de origem Itaquera/Itakuera, une suas palavras emocionantes às ilustrações de traço colorido, encantador e contemporâneo da indígena manauara Raquel Teixeira. Juntas, em um projeto gráfico dinâmico, convidam leitores de todas as idades a se aproximarem das culturas dos povos indígenas e admirarem as sabedorias, a empatia e o encantamento que elas trazem consigo.