Foto do autor Vitor Martins. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Veste uma camisa verde escuro com os botões do peito abertos. A fotografia está cortada na altura do peito, logo abaixo da abertura da camisa, onde vemos parcialmente uma tatuagem com flores. Vitor está sorrindo, olhando diretamente para a câmera e com o corpo virado para a esquerda. O fundo da foto é em um cinza escuro chapado.

Roberta Spindler

Roberta Spindler nasceu em Belém/PA e é graduada em Publicidade e Propaganda. Nerd confessa, adora quadrinhos, games e RPG, e trabalha como editora de vídeos. Escreve desde a adolescência e é apaixonada por literatura fantástica. Possui contos publicados em diversas antologias, além de ser a autora de Heróis de Novigrath (Suma, 2018) e A torre acima do véu (Harper Collins, 2023). Seu livro mais recente é o encerramento da duologia, com A ilha além do véu (Harper Collins, 2024).

Conheça as obras de Roberta Spindler

Capa de A ilha além do véu, de Roberta Spindler. A capa é inteira em tons de azul, com uma névoa cobrindo a maior parte dela. Na parte inferior está o chão, com alguns pedaços de ferro pontudos fincados no chão. Na parte superior, atrás do véu, prédios altos. O título do livro está escrito em amarelo, ocupando a maior parte da capa. O nome da autora está na parte inferior da capa.

A ilha além do véu

Do resgate do irmão a perda de um amor que poderia ter florescido, a descida ao véu deixou marcas em Beca que ela jamais poderia imaginar. Com o passar dos meses, sobreviver tem sido cada vez mais difícil. Ataques sombrios constantes deixam centenas de feridos e segredos importantes não revelados impedem uma reação efetiva.

Para defender sua família, Beca está disposta a tudo, inclusive aceitar tarefas cada vez mais arriscadas. É assim que, no meio de insurgências civis e de crises violentas de seu irmão, ela se vê de volta à névoa. Numa missão ainda mais perigosa que a anterior, a busca pela liberdade de existir sem medo das sombras se torna o norte dessas pessoas que estão a um passo do abismo. Mas talvez seja a queda que os aguarda na ilha além do véu.

Na conclusão de A torre acima do véu, Roberta Spindler continua a revelar o pior do ser humano enquanto explora a esperança nas ações coletivas e na força entre aqueles que se amam.

Capa do livro A torre acima do véu, de Roberta Spindler. A capa de tem a ilustração de uma cidade destruída em destroços. Em foco, a silhueta de uma mulher e um homem, armados, dentro de um prédio destruído. Os dois observam a cidade abaixo. No centro, o título. No centro inferior, nome da autora, Roberta Spindler. Abaixo, a logo da editora Harper Collins.

A torre acima do véu

Quando uma névoa perigosa toma conta das cidades e seres sombrios ameaçam a vida de todos os habitantes da Terra, o que resta da humanidade se refugia no alto de megaedifícios e estabelece uma nova comunidade. Sob a proteção de uma instituição autointitulada Torre, recebem segurança e cuidados em troca de obediência e ordem.

Beca e sua família têm uma relação próxima com a Torre e ganham a vida resgatando, acima do véu, objetos da antiga civilização que possam ter algum valor na chamada “Nova Superfície”. Admiradora dos esforços de seus líderes, a jovem anseia saber mais sobre o que a humanidade já foi um dia e nem imagina que esse desejo está próximo de se realizar…

Roberta Spindler destrói e reinventa o mundo em A torre acima do véu, explorando, em uma sociedade distópica, as consequências da brutalidade e da fragilidade das relações humanas.

Capa do livro Heróis de Novigrath, de Roberta Spindler. A capa é ilustrada com os personagens principais em primeiro plano: Um garota de óculos saindo de um redemoinho de luz roxa; um garoto careca, com os braços abertos em posição de ataque e um luva de metal com garras em uma das mãos; outra garota, de cabelo crespo e roupa colada, com fogo saindo de seus pés; um garoto de cabelo azul com um guitarra envolva em luz brilhante azul; um garto com um cajado com luz verde na ponta. Ao fundo, um cara de boné segura uma lança longa. Todos os personagens parecem prontos ára entrar em uma luta. Ao fundo, um céu azul com fumaça cor de rosa. O título do livro está na parte superior da capa e, acima, o nome da autora. O logo da editora Suma está na parte inferior, à direita.

Heróis de Novigrath

Heróis de Novigrath é mais do que um jogo de computador. É um esporte. Uma paixão mundial que atrai milhões de torcedores fanáticos para estádios, banca equipes famosas e leva seus jogadores do chão ao topo — e vice-versa. Pedro sabe bem como uma carreira pode desabar de uma hora para a outra. Heróis de Novigrath ainda é seu grande amor, mas seus dias de glória terminaram.

Ou é o que ele pensa, até receber a visita de Yeng Xiao — seu herói favorito do game. Quando o guerreiro se materializa em sua casa, Pedro acha que perdeu o juízo, mas a verdade é que HdN é mais real do que ele poderia imaginar. Ao redor do mundo, jogadores alimentam o game com sua paixão e, sem saber, com sua energia vital. Agora, os monstros da terra de Novigrath estão a um passo de invadir o nosso mundo, e os Defensores de Lumnia precisam de um time que possa restaurar a força do lado dos heróis.

Pedro já deixou que sua ambição o derrubasse uma vez, mas Xiao tem certeza de que ele é a pessoa certa para montar o novo time. Por todo o país, cinco jovens mal imaginam a missão que os aguarda. Heróis de Novigrath é muito mais do que um jogo — é o futuro de todos eles.

Capa da coletânea Mundos Paralelos: Ficção Científica. A capa tem bordas pretas. A borda é mais larga na parte superior, onde está o título. Abaixo, e ocupando a maior parte da capa, uma Ilustração do espaco, com naves, satélites e torres. Em primeiro plano, uma menina com a pele marrom clara e cabelos presos. Ela usa um macacão branco e olha para a frente. Na vertical, sobre as bordas laterais, está escrito

Mundos paralelos: ficção científica

Neste volume, estão disponíveis oito contos que abraçam diversas possibilidades desta temática tão rica, como a astrofísica, steampunk, cyberpunk, afrofuturismo, entre outras. Em Mundos paralelos: Ficção científica, além de curtir ótimas histórias escritas por verdadeiros astros da nova cena literária, os jovens estudantes poderão entrar em contato com personagens bem diversos e dar asas à imaginação.

Mundos paralelos: Ficção científica conta com textos de Alexey Dodsworth, Enéias Tavares, Iana A, Jim Anotsu, Lady Sybylla, Roberta Spindler, Toni Moraes, Vic Vieira Ramires e organização de Ana Rüsche. Ao final, o leitor terá acesso a alguns paratextos explicando o gênero conto, o que é ficção científica e um breve resumo sobre cada uma das histórias do livro. Depois dessa leitura, ninguém mais poderá ser o mesmo!

Capa da coletânea As Crônicas da Unifenda. Capa com fundo preto e, sobre ele, padrões geométricos em azul, amarelo e vermelho. Os padrões são principalmente triângulos que, próximos, formam estrelas de várias pontas. O título está centralizado na capa, na cor branca. Na parte superior da capa estão os autores participantes: Denys Schmitt, Victor Nassar, Pedro Poeira, Camila Costa, Ana Victoria Costa, Tau Nady, Auryo Jotha, Isa Prospero e Camila Loricchio. Na parte inferior, estão os nomes dos autores convidados: Eric Novello, Roberta Spindler e Mary C. Muller. No centro, sob o título, estão os nomes dos organizadores: André Caniato, Jana Bianchi e AJ Oliveira.

As crônicas da UniFenda

Vida de universitário não é fácil.

E vida de universitário superpoderoso? Acredite se quiser, mas também pode ser bem complicada.

A Fenda celeste da Ilha de Marajó mudou a realidade de todo o país, e a Unifenda foi criada às pressas para cumprir os deveres de toda universidade pública: ensinar, pesquisar e fazer o possível com o que tem à disposição. Os dons sobrenaturais que os alunos receberam do céu não tiram deles a necessidade de viver um dia de cada vez em histórias com emoção e brasilidade de sobra.

Além de Roberta Spindler, As crônicas da Unifenda conta com doze autores novos e conhecidos da literatura fantástica brasileira unidos sob o único propósito de mostrar a verdadeira balbúrdia.