Foto do autor Vitor Martins. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Veste uma camisa verde escuro com os botões do peito abertos. A fotografia está cortada na altura do peito, logo abaixo da abertura da camisa, onde vemos parcialmente uma tatuagem com flores. Vitor está sorrindo, olhando diretamente para a câmera e com o corpo virado para a esquerda. O fundo da foto é em um cinza escuro chapado.

Jim Anotsu

Escritor, tradutor e roteirista de cinema, TV e publicidade. Entre outros, é autor de A batalha do Acampamonstro (Nemo, 2018), Rani e o Sino da Divisão (Gutenberg, 2014) e O serviço de entregas monstruosas (Intrínseca, 2021). Seus romances estão publicados em mais de 13 países e seu livro mais recente, O serviço de entregas monstruosas, é vencedor do CCXP Awards 2022 de Literatura – Ficção, vencedor do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2022, finalista do Prêmio AEILIJ 2021 e finalista do Prêmio Jabuti 2022 na categoria Juvenil. (Crédito da foto: Ariel Martini)

Conheça as obras de Jim Anotsu

Capa de O Serviço de Entregas Monstruosas. Na capa, há uma ilustração de um garoto negro de cabelos curtos e óculos em uma moto. Ele veste gravata borboleta e uma roupa azul escuro de manga longa, calça jeans e bota. Pilota uma moto voadora por Belo Horizonte, enquanto olha para cima, sorrindo, para um dragão que cospe fogo e também voa ao ar. Atrás dos dois, vai uma fada. Na parte superior, o título: “O serviço de entregas monstruosas”. Ao lado, a logo da editora Intrínseca. Na parte inferior, o nome do autor, Jim Anotsu, está riscado. Abaixo, foi escrito: Gustavo.

O serviço de entregas monstruosas Vencedor do CCXP Awards e Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica, e finalista do Jabuti e do Prêmio AEILIJ

Quando o Povo Mágico se revelou para a humanidade, o mundo mudou. Desde então, dragões de estimação e bruxas voando pelos céus são parte do dia o dia. Mas num mundo cheio de objetos mágicos poderosos, é preciso um serviço de confiança para transportá-los!

Com suas motos e vassouras voadoras, o Serviço de Entregas Monstruosas leva encomendas sobrenaturais para qualquer lugar de Bello Horizonte ― uma cidade que não é como você imagina. Os negócios vão muito bem, obrigado, até o dia em que o humano Gustavo e a fada Strix sofrem uma tentativa de roubo na sua primeiríssima entrega! Isso porque, sem saber, eles carregavam uma raridade digna da atenção de grandes mestres do crime… o último ovo de Dragão da Patagônia.

Ao escapar por pouco de um ataque repolhento, os dois se tornam responsáveis por um filhote de dragão cheio de vontades e precisam protegê-lo de uma organização com planos tenebrosos e infiltrados onde menos se espera. Quem diria que dentro de uma simples encomenda estava o início de uma aventura épica?

Aliando cenas de ação, suspense, humor, criminosos narigudos e planos mirabolantes, O Serviço de Entregas Monstruosas é uma história emocionante sobre família, comunidade e como não treinar o seu dragão. Aliás, esqueça a polêmica sobre a autoria da obra (seria o menino Gustavo o verdadeiro autor deste relato e o sr. Jim Anotsu um mero tradutor do mineirês?) e aproveite essa grande aventura recomendada para monstrinhos de 8 a 100 anos de idade!

Capa do livro A batalha do acampamonstro, de Jim Anotsu. Capa ilustrada com um dragão e quatro crianças.O animal é vermelho e voa entre as crianças. O animal tem chifres, olhos acesos, dentes afiados e está com a boca aberta na direção de uma das crianças. Duas crianças pulam em direção ao animal, uma com um estilingue e outra com uma vara. Um menino aponta assustado para o animal. Uma garota segura a calda dele. Na parte superior da capa, está escrito:

A batalha do Acampamonstro

Na Ilha do Enforcado as coisas são um pouco diferentes. Lá, monstros convivem com pessoas, e ser um escoteiro é muito mais perigoso do que você pode imaginar. Mas Nemo e Louise estão acostumados com o perigo, e nem uma ameaça sinistra é capaz de fazer os dois irmãos conviverem de forma pacífica. Até que as situações em que ambos quase morrem parecem acontecer com uma frequência bem além do normal. Mas por que alguém iria querer matá-los?

Quando os irmãos e seus amigos são interceptados por uma fantasma assustada que afirma que eles correm perigo, Nemo, Louise e seus amigos precisam encontrar uma forma de impedir que algo maligno tome conta da ilha onde é sempre verão.

Capa da coletânea Teias Mortais, com histórias de vários autores. Sobre um fundo rosa opaco, vários retângulos se encaixam em posições diferentes. Dentro de cada retângulo, a ilustração de um elemento central de cada história: um sapato de salto, uma seringa, um vidro de veneno, um castiçal e uma mão escrevendo. Pela capa, os nomes dos autores estão espalhados. Os autores são: Jim Anotsu, Bel Rodrigues, Felipe Castilho, Luísa Geisler e Samir Machado de Machado.

Teias mortais Contos inspirados na rainha do crime

Criminosos surgem a todo momento, sem motivação específica. Pode ser um desejo de vingança, um desaforo levado para casa, talvez décadas atrás, um trauma de infância. Crimes e criminosos não são instigantes por si só. É o contexto que os faz atraentes.

Um dedo apontado, e alguém se torna o principal suspeito; uma tarde entediante gera uma testemunha valiosa; um batom vermelho é muito mais que um detalhe refletido no espelho.

Reunindo nomes importantes da literatura contemporânea brasileira, esta antologia apresenta uma legítima teia mortal, composta por tramas únicas, que revelam o que há de mais precioso na escrita de cada um de seus autores. Nas entrelinhas, ficam os rastros que, afinal, sempre revelam um culpado. Você tem um palpite?

Capa da coletânea Mundos Paralelos: Ficção Científica. A capa tem bordas pretas. A borda é mais larga na parte superior, onde está o título. Abaixo, e ocupando a maior parte da capa, uma Ilustração do espaco, com naves, satélites e torres. Em primeiro plano, uma menina com a pele marrom clara e cabelos presos. Ela usa um macacão branco e olha para a frente. Na vertical, sobre as bordas laterais, está escrito

Mundos paralelos: ficção científica

Neste volume, estão disponíveis oito contos que abraçam diversas possibilidades desta temática tão rica, como a astrofísica, steampunk, cyberpunk, afrofuturismo, entre outras. Em Mundos paralelos: Ficção científica, além de curtir ótimas histórias escritas por verdadeiros astros da nova cena literária, os jovens estudantes poderão entrar em contato com personagens bem diversos e dar asas à imaginação.

Mundos paralelos: Ficção científica conta com textos de Alexey Dodsworth, Enéias Tavares, Iana A, Jim Anotsu, Lady Sybylla, Roberta Spindler, Toni Moraes, Vic Vieira Ramires e organização de Ana Rüsche. Ao final, o leitor terá acesso a alguns paratextos explicando o gênero conto, o que é ficção científica e um breve resumo sobre cada uma das histórias do livro. Depois dessa leitura, ninguém mais poderá ser o mesmo!

Capa do livro De repente, adolescente, coletânea de contos. Fundo azul. No centro, cada palavra com uma fonte e uma cor, formando o título. Ao redor do título, várias ilustrações de diferentes objetos que remetem aos contos; dentro de cada um, o nome de um autor. Os objetos, em sentido horário, são: um postal com o nome da Iris Figueiredo, uma fatia de pizza com o nome da Keka Reis, um caderno com o nome da Clara Alves, uma flor com o nome do Jim Anotsu, um bastidor de bordado com o nome do Vitor Martins, uma lanterna com o nome da Camila Fremder, um celular com o nome da Lily Trigo, um trenzinho de brinquedo com o nome da Socorro Acioli, uma árvore com o nome da Julie Dorrico, e um algodão doce com o nome da Olívia Pilar. No centro inferior, o logo da editora Seguinte.

De repente adolescente

A chegada da adolescência vem sempre acompanhada de momentos que podem marcar nossas vidas para sempre. Afinal, é nessa época que começamos a pensar em quem somos e o que queremos para o futuro, além de nos darmos conta de que, às vezes, a vida simplesmente foge do controle.

Capa da coletânea Se não fosse por você eu não estaria aqui. Fundo vermelho com riscos e pontos pontos pretos. Na parte inferior, o desenho de cartas: uma aberta, duas fechadas. O título está escrito em branco, ocupando toda a capa do livro. Na parte inferior, sob o título, está escrito

Se não fosse por você eu não estaria aqui

A adolescência é um período cheio de descobertas, mudanças e escolhas — algumas sem grandes consequências, outras absolutamente determinantes na nossa vida. Imagine poder reencontrar quem você foi na adolescência e poder dar conselhos (ou spoilers!) que só alguém que sabe como a história termina pode dar.

A Editora Seguinte convidou os participantes da quarta edição do Festival de Literatura Pop (Flipop) a escreverem uma carta com tudo o que diriam para eles mesmos quando adolescentes. O resultado é uma reunião de testemunhos honestos, ora repletos de humor, ora de angústia, ora de alívio — mas sempre carregados de sentimentos. Algumas mensagens trazem conselhos aparentemente banais, como olhar para os dois lados antes de atravessar a rua, outras pedem que nada seja feito de forma diferente. Seja como for, essas vinte e seis cartas mostram que a adolescência é muito mais do que só uma fase — é por ter passado por ela que chegamos aqui hoje.

Capa da coletânea Todo Mundo tem uma Primeira Vez, com contos de Ale Santos, Bárbara Morais, Fernanda Nia, Jim Anotsu, Olívia Pilar e Vitor Martins. A capa tem um fundo com padrões retangulares em tons de vermelho e verde, e círculos preenchidos em vermelho e amarelo. O título ocupa a maior parte da capa, por cima do padrão, em letras pretas. Os nomes dos autores tá na parte superior, sobre um retângulo preto. O logo da editora Plataforma 21 está no canto inferior direito da capa.

Todo mundo tem uma primeira vez

Todo mundo tem uma primeira vez reúne seis contos inéditos escritos por nomes de destaque da literatura juvenil brasileira atual. São histórias criadas sob diferentes perspectivas que se encontram e se somam para falar de algo quase sempre tão simples quanto inevitável: a primeira vez. Uma nova experiência, seja ela boa ou não tão boa assim, é o que deixa marcas para toda a vida e nos transforma em quem somos. É o lugar para onde se olha em retrospectiva, depois de trilhada a jornada, e sobre o qual se diz: “foi ali que começou”.