Foto do autor Vitor Martins. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Veste uma camisa verde escuro com os botões do peito abertos. A fotografia está cortada na altura do peito, logo abaixo da abertura da camisa, onde vemos parcialmente uma tatuagem com flores. Vitor está sorrindo, olhando diretamente para a câmera e com o corpo virado para a esquerda. O fundo da foto é em um cinza escuro chapado.

Raquel Teixeira

Raquel Teixeira é manauara, indígena e ilustradora, formada em Design (UFAM) e desde 2017 atua como freelancer nas áreas de ilustração, quadrinhos e animação. Participou com a história “Ipauaçu – Grande Lago” na HQ Mizuras (Coletivo Iukytáias), que foi indicada ao VI Prêmio LeBlanc (2023) na categoria Quadrinho Independente Nacional, ao 35º Prêmio HQ Mix (2023) nas categorias Publicação Independente de Grupo e Publicação de Aventura/Terror/Fantasia, e ao 39° Troféu Angelo Agostini (2022) na categoria Melhor Lançamento Independente. Também é autora de dois argumentos de Causos de Visagens para Crianças Maluvidas (Quadrinistas Indígenas), obra indicada ao 35º Prêmio HQ Mix (2023) nas categorias Publicação Independente Ed. Única e Publicação de Aventura/Terror/Fantasia. Seu livro infantil, Yara e as Cores, é um original Leiturinha. É ilustradora do livro infantil Sou indígena, publicado pela Companhia das Letrinhas (2024).

Conheça as obras de Raquel Teixeira

Capa do livro Sou Indígena, escrito por Cláudia Flor d’Maria e ilustrado por Raquel Teixeira. Ocupando a maior parte da capa está a ilustração de uma criança indígena, com pele marrom, cabelo preto liso e pinturas de padronagens nos braços. Usa uma tiara e brinco floridos. Os braços estão meio estendidos em frente ao corpo e as mais abertas. O título do livro está acima das mãos dela. Na parte superior da capa, nome da autora e da ilustradora. Na parte inferior, logo da editora Companhia das Letrinhas.

Sou Indígena!

Um poema-manifesto ricamente ilustrado para exaltar a importância e a maravilha de ser e se reconhecer indígena.

A narradora deste poema-manifesto se orgulha em afirmar e reafirmar o quanto for preciso que sim, é indígena! E justamente por se orgulhar de suas origens, de seus ancestrais e de sua identidade, ela narra com força e alegria tudo o que ser indígena significa e representa, indo muito além dos muitos estereótipos sobre os povos originários brasileiros.

Nas páginas deste livro, a amapaense Cláudia A. Flor D’Maria, de origem Itaquera/Itakuera, une suas palavras emocionantes às ilustrações de traço colorido, encantador e contemporâneo da indígena manauara Raquel Teixeira. Juntas, em um projeto gráfico dinâmico, convidam leitores de todas as idades a se aproximarem das culturas dos povos indígenas e admirarem as sabedorias, a empatia e o encantamento que elas trazem consigo.