Foto do autor Vitor Martins. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Veste uma camisa verde escuro com os botões do peito abertos. A fotografia está cortada na altura do peito, logo abaixo da abertura da camisa, onde vemos parcialmente uma tatuagem com flores. Vitor está sorrindo, olhando diretamente para a câmera e com o corpo virado para a esquerda. O fundo da foto é em um cinza escuro chapado.

Englantine

Englantine é natural de São Paulo, da Zona Leste da capital, como bem gosta de pontuar. Começou a escrever com fanfics e já se aventurou por peças de teatro. Possui mais de dez histórias autopublicadas e Em Todas as Gotas de Chuva, seu romance sáfico com o amor afrocentrado em foco, é o primeiro da carreira publicado pela editora Qualis. Ama filmes ruins e músicas antigas, e não acredita em signos – mas é de peixes. Autora de Me chame quando puder.

Conheça as obras de Englantine

Capa do livro Em Todas as Goras de Chuva, de Englantine. Nela, ilustração de duas garotas jovens e negras sentadas em um banco de trem. Uma mesa separa as duas, que se olham e sorriem. Na mesa, um computador, um caderno e fones de ouvido. Do lado de fora chove. O título está escrito na parte superior da capa, sobre a janela do ônibus, em fonte cursiva. No centro inferior, nome da autora e abaixo do nome dela, o selo da editora Qualis.

Em todas as gotas de chuva

Em Vila das Íris, uma cidade pacata do interior, não tão pequena, duas famílias eram conhecidas por sua intensa e decadente rivalidade no passado. Suas brigas extensas e competições cansativas impediram a maioria dos moradores de interagirem uns com os outros. No entanto, para Atena Lisboa e Cordélia Salgueiro, a hostilidade era apenas uma invenção de seus familiares para animar o dia a dia e alimentar seus egos. Embora achassem o assunto ridículo, Atena e Cordélia mantiveram uma distância cautelosa uma da outra. Até que uma coincidência do destino as faz dividir o mesmo assento em uma longa e exaustiva viagem de trem, que promete refazer um trajeto nostálgico e mágico que fez parte da infância das duas. Lado a lado, a um banco de distância, é provável que a disputa familiar seja rapidamente banida, afinal, a história não poderá se repetir – ou pode?!

Capa do livro Me Chame Quando Puder, de Englantine. A capa traz duas garotas negras com a pele marrom clara em um ambiente cheio de caixas, relógios e rádios antigos. Na parte superior da capa está o nome do livro, em letras grandes. Na parte inferior, em letras pequenas, o nome da autora.

Me chame quando puder

Galia Cândido detesta a presença de Anya Nisha desde que tinha treze anos de idade.
Na escola, a rivalidade acadêmica alçou novos rumos que culminou em experiências universitárias bastante parecidas com o passado. E mesmo que Galia e Anya tenham idade o suficiente para resolver os problemas que as cercam, continuar com o relacionamento movido ao ódio é bem mais fácil do que buscar compreensão.
No entanto, em uma solitária e quente noite de janeiro, Anya sofre um atentado. Ainda que em um momento trágico, torna-se sobrevivente de um dos crimes mais conhecidos da região interiorana de Valência.
Os ferimentos sob a pele serão passageiros, mas a perda de memória grave de Anya abre um incômodo difícil de lidar em Galia; como sobreviver à cidade quando o perigo se mantém à espreita?

“Me Chame Quando Puder” é um romântico suspense que fala sobre amor, vingança e mistério.