Foto do autor Vitor Martins. Ele é branco, tem barba e bigode pretos, e seu cabelo também é preto e curto. Veste uma camisa verde escuro com os botões do peito abertos. A fotografia está cortada na altura do peito, logo abaixo da abertura da camisa, onde vemos parcialmente uma tatuagem com flores. Vitor está sorrindo, olhando diretamente para a câmera e com o corpo virado para a esquerda. O fundo da foto é em um cinza escuro chapado.

Alan de Sá

Alan de Sá é baiano de Feira de Santana, bacharel em Jornalismo, redator publicitário e escritor de suspense, terror e ficção científica. Foi um dos criadores do movimento artístico sertãopunk, focado em representatividade nordestina na ficção especulativa, que se tornou tema de mesas e debates no Brasil, Estados Unidos, Portugal, Inglaterra e Áustria e, em três anos, se consolidou como um dos principais movimentos literários da ficção científica brasileira. Foi indicado ao Prêmio Strix de Literatura 2020 e, entre seus mais de vinte trabalhos publicados, destacam-se os contos Xuxa Preta e Abrakadabra.

Conheça as obras de Alan de Sá

Capa do livro Xuxa Preta, de Alan de Sá. Fundo azul escuro. No centro, ilustração da silhueta de uma mulher jovem e negra. Usa um black power e veste um cropped e uma calça pretos. O título preenche as duas laterais da capa, em rosa. No canto direito, nome do autor, Alan de Sá.

Xuxa Preta

Um sussurro ecoa pelas ruas de Feira de Santana trazendo o nome do medo: Xuxa Preta.

Ninguém sabe como a lenda surgiu, ou quem foi sua primeira vítima, mas toda a população de Feira de Santana divide o mesmo medo: de ser assombrado pela Xuxa Preta, uma mulher que perturba os moradores da cidade. Pode ser nas escolas, nos condomínios de luxo ou até mesmo nos canteiros de obra, mas em todos os lugares pelo menos um coração sente medo de ser atormentado pela Xuxa Preta. Agora, você conhecerá suas histórias.

Dividido em quatro histórias, Xuxa Preta apresenta personagens de uma Feira de Santana sertãopunk, onde povo e elite são assombrados por fantasmas pessoais e dores sociais que se misturam ao temor que a maior criminosa do sertão baiano traz.

Capa do conto Abrakadabra, de Alan de Sá. Capa ilustrada. O título do livro ocupa a metade superior da capa, com as sílabas da palavra divididas em três linhas. Da base inferior da capa vem uma mão branca que segura uma máscara de carnaval num modelo que cobre apenas os olhos e parte do nariz, com babados longos como tentáculos. A máscara é lilás. O fundo da capa é marrom com as bordas no mesmo lilás da máscara. O nome do autor está escrito em letras pequenas acima do título. O logo do selo Carcarás está na parte inferior esquerda da capa.

Abrakadabra

Em um mundo onde as pessoas escondem seus defeitos em personagens, a arte é, justamente, quem tira o véu da mentira de nós. Beto, um sujeito comum, participa de uma experiência em realidade virtual no Museu de Arte Moderna de Salvador: a Abrakadabra, obra de um artista sírio-brasileiro baseada em uma experiência traumática vivida em um circo.

Em meio a tecnologia, alucinações e seres estranhos, ele descobre mais sobre si mesmo e o que nos leva a não temer os medos que se escondem sob a maquiagem de um palhaço.

Abrakadabra é uma obra sertãopunk de terror psicodélico, que busca levar as percepções sobre medo e Nordeste a um nível em que bizarro e realidade são uma coisa só.

Capa do conto La Mazka, de Alan de Sá. Capa ilustrada. O título do livro ocupa a parte superior da capa, com o nome do autor logo acima, em letras menores. No centro da capa, um circo visto de fora, com lona preta e lilás, envolto em névoa branca. Na parte inferior da capa está escrito “Uma prequela de Abrakadraba”. O fundo da capa é marrom com as bordas no mesmo lilás da máscara. O nome do autor está escrito em letras pequenas acima do título. O logo do selo Carcarás está na parte inferior esquerda da capa.

La Mazka